Criada em: 23/03/1953
Rua Alberto Buzzi, 28 – Santa Maria
CEP 89 125-000 – Benedito Novo – SC
Fone: (47) 3385 3056
e-mail: [email protected]
Pároco: Frei Francisco Alberto Bindá Libório – TOR.
Comunidades
1. Imaculado Coração de Maria
2. São Roque
3. São José Operário
4. Nossa Senhora da Luz
5. Santa Catarina de Alexandria
Histórico
Criada em 23 de março de 1953. Possui 14 comunidades: Matriz Nossa Senhora de Lourdes e as Capelas: São José (Ribeirão Pinheiro), Imaculado Coração de Maria (Ribeirão do Campo), Nossa Senhora da Luz, Nossa Senhora da Glória (Doutor Pedrinho), Santo Antônio (Ribeirão Rigo), São Paulo (Forcação), São Francisco de Assis (Rio Rodeio), Nossa Senhora das Candeias (Capivari), Cristo Rei (Rio Lima). Há três comunidades em formação: Nossa Senhora da Luz (Estradinha), Comunidade Coração (Penca), Comunidade de Braço Santa Maria).
Os padres franciscanos de Rodeio, passando por Benedito Novo, subiam por picada de Ribeirão Tigre, para dar assistência à Capela de Santo Estanislau. Missionários que eram, aproveitavam e iam até Santa Maria, celebrando miss em casas particulares. De 1909 até 1950, período em que foram construídas três igrejas, padres Cirilo e Francisco, franciscanos de Rodeio, davam assistência espiritual e pastoral. As Irmãs Catequistas Franciscanas se fizeram presentes em várias comunidades dando apoio e orientação, na assistência dos trabalhos pastorais e educacionais. Em 1949, a sede de Barra da Forcação foi elevada à categoria de Vila, chamando-se Doutor Pedrinho.
Nesse período, fabriqueiros de Santa Maria viajam para Joinville, com o objetivo de obter junto à Diocese, um padre estável. No dia 23 de março de 1953, Pe. José Backes é designado para Santa Maria e é criada a Paróquia Nossa Senhora de Lourdes, que passa a dar assistência a Doutor Pedrinho e outras comunidades da região. Pe. José prestou valioso serviço durante 20 anos., retornando à Alemanha, onde faleceu no ano de 1987. Entre os períodos de mudança de párocos, os padres franciscanos de Rodeio prestavam assistência espiritual.
Em setembro de 1969, a Paróquia deixa de pertencer à Diocese de Joinville e passa para a recém-criada Diocese de Rio do Sul. De 1969 a 1979, assume Rei José Afonso Ribeiro, tendo como colaborador Frei Jairo Beninca, ambos de Terceira Ordem Regular (TOR). Junto com as Irmãs Terezinha e Edite, conseguiram melhorias na Paróquia , nos trabalhos pastorais e na área da educação. Em 1979, Frei José Afonso é nomeado Bispo de Cáceres, MT.
De 1979 a 1990, assume Frei Antônio Carlos Recchia, desenvolvendo os trabalhos de pastoral e formação. Tendo o apoio da comunidade, inicia a construção da nova Matriz. Nesse período, foi inaugurada a casa do Noviciado da Terceira Ordem Regular de São Francisco de Assis, um presente para a comunidade. Em 02 de junho de 1990, doente, Frei Antônio Carlos Recchia falece.
De 1990 a 1993, assume a Paróquia Frei Alcides Finardi, que tem como auxiliar Frei Lui\z R.. Pacheco, Frei Humberto Geraldo Barbosa e Frei Paulo Eduardo Melo. De 1993 a 2000, assume como pároco Frei Maurício Santana Alves de Abreu. Em 1996, é inaugurada a nova Matriz. Em 1998, as Irmãs Catequistas Franciscanas são transferidas e deixam a Paróquia. Durante todos esses anos, tanto os párocos como as lideranças das comunidades se empenharam nas construções e nos trabalhos pastorais. Padres, religiosos e religiosas estiveram presentes , apoiando e incentivando a caminhada pastoral. Muitas vocações sacerdotais, religiosas e ministeriais surgiram. No ano 2000, assume como pároco Frei Alcides Finardi que, no mesmo ano, é transferido, assumindo em seu lugar Frei Manoel José Lopes. No ano de 2001, assumiu como pároco Frei Maurício Santana Alves de Abreu, sendo que Frei José Lopes assumiu a função de vigário paroquial e mestre de noviços da TOR.
Párocos: Pe. José Backes (1953-1967); Frei José Afonso Ribeiro (1969-1979); Frei Antônio Carlos Recchia (1979-1990); Frei Alcides Finardi (1990-1993); Frei Manoel José Lopes (2000); Frei Maurício Santana Alves de Abreu (2001).
(Transcrito do livro “Diocese de Blumenau – Histórico Paróquias e Comunidades, Gráfica e Editora 3 de maio, Blumenau, 2002, p. 95, autor: Pe. Antonio Francisco Bohn)