«Senhor mostra-nos o Pai» – São João Paulo II (1920-2005), papa

“Em nome de Cristo, vos suplicamos: reconciliai-vos com Deus” (2Cor 5,20) – Palavra de vida para este mês de maio http://diocesedeblumenau.org.br/detalhe_00500.php?cod_select=7004&cod_002=5

Dia 18 de maio de 2014 – 5º Domingo da Páscoa – Ano A

 Na Diocese de Blumenau, Triênio Missionário – Ano da Missão com as Lideranças

Evangelho segundo S. João 14,1-12:

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Não se perturbe o vosso coração. Credes em Deus; crede também em Mim.
Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fosse, como teria dito Eu que vos vou preparar um lugar?
E quando Eu tiver ido e vos tiver preparado lugar, virei novamente e vos levarei para junto de mim, a fim de que, onde Eu estou, vós estejais também.
E, para onde Eu vou, vós sabeis o caminho.»
Disse-lhe Tomé: «Senhor, não sabemos para onde vais, como podemos nós saber o caminho?»
Jesus respondeu-lhe: «Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém pode ir até ao Pai senão por mim.
Se me conhecêsseis, conheceríeis também o meu Pai. E já o conheceis, pois O estais vewndo.»
Disse-lhe Filipe: «Senhor, mostra-nos o Pai, e isso nos basta!»
Jesus disse-lhe: «Há tanto tempo que estou convosco, e não me conheces, Filipe? Quem me vê, vê o Pai. Como é que me dizes, então, 'mostra-nos o Pai'?
Não crês que Eu estou no Pai e o Pai está em mim? As coisas que Eu vos digo não as manifesto por mim mesmo: é o Pai, que, estando em mim, realiza as suas obras.
Crede-me: Eu estou no Pai e o Pai está em mim; crede, ao menos, por causa dessas mesmas obras.
Em verdade, em verdade vos digo: quem crê em mim também fará as obras que Eu realizo; e fará obras maiores do que estas, porque Eu vou para o Pai,

Comentário do dia
São João Paulo II (1920-2005), papa
Encíclica «Dives in Misericordia» §§ 12-13

«Senhor mostra-nos o Pai»

A Igreja compartilha a inquietação de não poucos homens contemporâneos. Além disso, devemos preocupar-nos também com o declínio de muitos valores fundamentais que constituem um bem incontestável, não só da moral cristã, mas até simplesmente da moral humana, da cultura moral. […] Em relação a esta imagem da nossa geração, que não pode deixar de despertar profunda inquietação, vêm à minha mente as palavras que, por motivo da Encarnação do Filho de Deus, ressoaram no Magnificat de Maria e que cantam a «misericórdia […] de geração em geração» (Lc 1,50). A Igreja deve dar testemunho da misericórdia de Deus revelada em Cristo, ao longo de toda a sua missão de Messias. […]

Há teólogos que afirmam ser a misericórdia o maior dos atributos e perfeições de Deus; e a Bíblia, a Tradição e toda a vida de fé do Povo de Deus oferecem-nos testemunhos inesgotáveis. Não se trata aqui da perfeição da imperscrutável essência de Deus no mistério da própria divindade, mas da perfeição e do atributo, graças aos quais o homem, na verdade íntima da sua existência, se encontra com maior intimidade e maior frequência em relação autêntica com o Deus vivo. De acordo com as palavras que Cristo dirigiu a Filipe, «a visão do Pai» — visão de Deus mediante a fé — tem precisamente no encontro com a sua misericórdia um momento singular de simplicidade e verdade interior, como aquele que nos é dado ver na parábola do filho pródigo (Lc 15,11ss).

«Quem me mê, vê o Pai». A Igreja professa a misericórdia de Deus, a Igreja vive dela na sua vasta experiência de fé e também no seu ensino, contemplando constantemente a Cristo, concentrando-se nele, na sua vida e no seu Evangelho, na sua Cruz e Ressurreição, enfim, em todo o seu mistério. Tudo isto, que forma a «visão» de Cristo na fé viva e no ensino da Igreja, aproxima-nos da «visão do Pai» na santidade da sua misericórdia.

Com o Papa e toda a Igreja, neste mês de maio, rezemos nas seguintes intenções:

Universal – Meios de comunicação
Para que os meios de comunicação sejam instrumentos ao serviço da verdade e da paz.

Pela Evangelização – Maria, guia para a missão
Para que Maria, Estrela da Evangelização, guie a missão da Igreja no anúncio de Cristo a todos os povos.

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