«Retirou-Se para um lugar ermo e aí começou a orar.» – Santo Agostinho (354-430), bispo de Hipona (norte de África), doutor da Igreja

Dia 10 de janeiro de 2018 – Quarta-feira da 1ª semana do Tempo Comum

Ano do Laicato, instituído pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, tendo se iniciado no Domingo de Cristo Rei, 26 de novembro de 2017, e estendendo-se até o Domingo de Cristo Rei de 2018. Objetivo: “Como Igreja, Povo de Deus, celebrar a presença e a organização dos cristãos leigos e leigas no Brasil; aprofundar a sua identidade, vocação, espiritualidade e missão; e testemunhar Jesus Cristo e seu Reino na sociedade”.

 

Evangelho segundo S. Marcos 1,29-39:

Naquele tempo, Jesus saiu da sinagoga e foi, com Tiago e João, a casa de Simão e André.
A sogra de Simão estava de cama com febre e logo Lhe falaram dela.
Jesus aproximou-Se, tomou-a pela mão e levantou-a. A febre deixou-a e ela começou a servi-los.
Ao cair da tarde, já depois do sol-posto, trouxeram-Lhe todos os doentes e possessos
e a cidade inteira ficou reunida diante da porta.
Jesus curou muitas pessoas, que eram atormentadas por várias doenças, e expulsou muitos demônios. Mas não deixava que os demônios falassem, porque sabiam quem Ele era.
De manhã, muito cedo, levantou-Se e saiu. Retirou-Se para um lugar ermo e aí começou a orar.
Simão e os companheiros foram à procura dEle
e, quando O encontraram, disseram-Lhe: «Todos Te procuram».
Ele respondeu-lhes: «Vamos a outros lugares, às povoações vizinhas, a fim de pregar aí também, porque foi para isso que Eu vim».
E foi por toda a Galileia, pregando nas sinagogas e expulsando os demônios.

Comentário do dia
Santo Agostinho (354-430), bispo de Hipona (norte de África), doutor da Igreja
Discurso sobre o Salmo 85

«Retirou-Se para um lugar ermo e aí começou a orar.»

 

Deus não podia ter dado aos homens dom maior do que o seu Verbo, a sua Palavra, por meio do qual criou todas as coisas. Fez dele chefe dos homens, quer dizer, sua cabeça, e dos homens seus membros (Ef 5,23.30), para que Ele fosse, ao mesmo tempo, Filho de Deus e Filho do homem: um só Deus com o Pai, um só homem com os homens. Presenteou-nos com esse dom a fim de que, ao falarmos com Deus na oração, não separássemos dele o Filho, e para que, ao rezar, o corpo do Filho se não separasse do seu chefe – para que Ele fosse o único Salvador do seu corpo, Nosso Senhor Jesus Cristo, o Filho de Deus, que simultaneamente reza por nós, reza em nós e é rezado por nós.

Reza por nós como nosso sacerdote, reza em nós como nosso chefe, como cabeça do corpo, é rezado por nós como nosso Deus. Reconheçamos, pois, as nossas palavras nele e as suas palavras em nós. […] Ele não hesitou em Se unir a nós. Toda a criação Lhe está sujeita, porque toda a criação foi feita por Ele: «No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. […] Tudo começou a existir por meio dele, e sem Ele nada foi criado» (Jo 1,1s). […] Mas se, a seguir, ouvimos nas Escrituras a voz do mesmo Cristo gemendo, rezando, confessando, não hesitemos em Lhe atribuir estas palavras. Contemplemos Aquele que «era de condição divina» tomar «a condição de servo, tornando-Se semelhante aos homens», humilhando-Se «a Si mesmo, feito obediente até à morte» (Fl 2,6s). Ouçamo-Lo, suspenso da cruz, tornar sua a oração de um salmo. […] Nós rezamos a Cristo, pois, na sua condição de Deus, e Ele reza na sua condição de servo; de um lado, está o Criador, do outro, um homem unido à criação, formando um só homem conosco – a cabeça e o corpo. Rezamos-Lhe, pois, e rezamos por Ele e nele.

Com o Papa e toda a Igreja, neste mês de janeiro, rezemos na seguinte intenção:
Pela evangelização: Minorias religiosas na Ásia
Para que, nos países asiáticos, os cristãos, bem como as outras minorias religiosas, possam viver a sua fé com toda a liberdade.

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