Relembre os momentos mais marcantes do Jubileu

Papa abre a Porta Santa na catedral de Bangui – ANSA
17/11/2016 12:29
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Cidade do Vaticano (RV) – A misericórdia de Deus não tem limites: este foi um dos conceitos mais reiterados pelo Papa Francisco no decorrer deste Ano Jubilar.

Eventos comoventes marcaram este Jubileu, feito de celebrações, viagens e audiências, dentro e fora do Vaticano: uma das iniciativas mais inovadoras foram as sextas-feiras da misericórdia: nestas ocasiões, o Papa foi ao encontro de crianças, idosos, doentes, vítimas do tráfico humano e padres que deixaram o ministério para se casar.

A redação do Programa Brasileiro selecionou alguns momentos significativos, começando com a abertura da Porta Santa de Bangui:

“Hoje, Bangui torna-se a capital espiritual do mundo. O Ano Santo da Misericórdia chega adiantado a esta terra; uma terra que sofre, há diversos anos, a guerra e o ódio, a incompreensão, a falta de paz. Mas, simbolizados nesta terra sofredora, estão também todos os países que estão passando através da cruz da guerra. Bangui torna-se a capital espiritual da súplica pela misericórdia do Pai. Para os países que sofrem a guerra, peçamos a paz; todos juntos, peçamos amor e paz. E, com esta oração, começamos o Ano Santo, hoje, aqui nesta capital espiritual do mundo!”

8 de dezembro de 2015

Mais solene foi a abertura da Porta Santa da Basílica de S. São Pedro

“Entrar por aquela Porta significa descobrir a profundidade da misericórdia do Pai que a todos acolhe e vai pessoalmente ao encontro de cada um. É Ele que nos procura, é Ele que nos vem ao encontro. Neste Ano, deveremos crescer na convicção da misericórdia.”

5 de maio de 2015

A vigília de oração para “Enxugar as lágrimas” foi outro momento marcante:

“Quantas lágrimas são derramadas, em cada instante, no mundo; uma diferente da outra; e, juntas, formam como que um oceano de desolação, que invoca piedade, compaixão, consolação. As mais amargas são as lágrimas causadas pela maldade humana: as lágrimas de quem viu arrancar-lhe violentamente uma pessoa querida; lágrimas de avós, de mães e pais, de crianças… Precisamos de misericórdia, da consolação que vem do Senhor. Todos nós precisamos dela; é a nossa pobreza, mas também a nossa grandeza: invocar a consolação de Deus, que, com a sua ternura, vem enxugar as lágrimas do nosso rosto. Nesta nossa dor, não estamos sozinhos.”

12 de junho

Os enfermos também vieram ao Vaticano e ouviram do Papa palavras de encorajamento:

“Não existe apenas o sofrimento físico; entre as patologias mais frequentes nos dias de hoje conta-se uma que tem a ver precisamente com o espírito: é um sofrimento que envolve a alma tornando-a triste, porque carente de amor. Torna-se muito forte a tentação de se fechar em si mesmo e corre-se o risco de perder a ocasião da vida: amar apesar de tudo. Amar apesar de tudo. Jesus é o médico que cura com o remédio do amor, porque toma sobre Si o nosso sofrimento e redime-o.”

31 de julho

Na Polônia, os jovens ouviram de Francisco que são valiosos aos olhos de Deus:

“Deus nos ama assim como somos, e nenhum pecado, defeito ou erro Lhe fará mudar de ideia. Para Jesus, ninguém é inferior e distante, ninguém é insignificante, mas todos somos prediletos e importantes: Deus conta com você por aquilo que é, não pelo que tem: a seus olhos, não vale nada a roupa ou o celular que usa. A seus olhos, o seu valor é inestimável.”

6 de novembro

Aos encarcerados, a Palavra do Papa foi “liberdade”:

“O Jubileu, por sua própria natureza, traz consigo o anúncio da libertação. Não depende de mim a possibilidade de concedê-la, mas suscitar em cada um de vocês o desejo da verdadeira liberdade é uma tarefa a que a Igreja não pode renunciar.” Depois da missa, no Angelus, o Papa fez uma apelo “em favor do melhoramento das condições de vida nas prisões, para que a dignidade dos detentos seja plenamente respeitada”.

13 de novembro

Aos excluídos, Francisco recordou que o descarte da pessoa humana é “inaceitável”

“Neste mundo, quase tudo passa, e as riquezas que permanecerão duas: o Senhor e o próximo”, os bens maiores que devemos amar”. “A lupa da Igreja está apontada ao irmão esquecido e excluído”. “A pessoa humana, colocada por Deus no ápice da criação, muitas vezes é descartada, porque se preferem as coisas que passam. Isto é inaceitável, porque o ser humano é o bem mais precioso aos olhos de Deus.” “É um sintoma de esclerose espiritual, quando o interesse se concentra nas coisas a produzir, em vez de ser nas pessoas a amar.”

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