«Quem virá a ser este menino?» – Santo Agostinho (354-430), bispo de Hipona (norte de África), doutor da Igreja

«Quem tem duas túnicas reparta com quem não tem nenhuma, e quem tem mantimentos faça o mesmo» (Lc 3,11) –  – Palavra de vida sugerida pelo Movimento dos Focolares para este mês de dezembro

Dia 23 de dezembro de 2014 – Últimos dias feriais do Advento

Na Diocese de Blumenau, 15º aniversário de criação da Diocese– Ano da Missão Diocesana

Evangelho segundo S. Lucas 1,57-66:

Naquele tempo, chegou a altura de Isabel ser mãe e deu à luz e um filho.
Os seus vizinhos e parentes, sabendo que o Senhor manifestara nela a sua misericórdia, rejubilaram com ela.
Ao oitavo dia, foram circuncidar o menino e queriam dar-lhe o nome do pai, Zacarias.
Mas, tomando a palavra, a mãe disse: «Não; ele vai se  chamar João.»
Disseram-lhe: «Não há ninguém na tua família que tenha esse nome.»
Então, por sinais, perguntaram ao pai como queria que ele se chamasse.
Pedindo uma placa, o pai escreveu: «O seu nome é João.» E todos se admiraram.
Imediatamente a sua boca abriu-se, a língua desprendeu-se-lhe e começou a falar, bendizendo a Deus.
O temor apoderou-se de todos os seus vizinhos, e por toda a montanha da Judeia se divulgaram aqueles factos.
Quantos os ouviam retinham-nos na memória e diziam para si próprios: «Quem virá a ser este menino?» Na verdade, a mão do Senhor estava com ele.
 

Comentário do dia
Santo Agostinho (354-430), bispo de Hipona (norte de África), doutor da Igreja
Sermão para o nascimento de João Baptista; PLS 2, 497

«Quem virá a ser este menino?»

Que maravilha! O mensageiro nasce antes daquele que o fez vir ao mundo. João é realmente a voz e Jesus o Verbo, a Palavra de Deus (cf Mt 3,3; Jo 1,1). […] A palavra nasce primeiro no espírito, e depois suscita a voz que a enuncia; a voz exprime-se pelos lábios e dá a conhecer a palavra aos que a escutam. Assim, Cristo permaneceu em seu Pai, por quem João foi criado, como todas as coisas, mas João saiu de uma mãe e deu Cristo a conhecer a todos os homens. Este era o Verbo que existia desde o princípio, antes que o mundo existisse; João foi a voz que precedeu a vinda do Verbo. A palavra nasce do pensamento; a voz sai do silêncio.

Assim, ao dar à luz a Cristo, Maria crê, ao passo que Zacarias, antes de gerar João, é castigado com a mudez. Um sai duma juventude em flor, o outro nasce duma mulher velha, enfraquecida. A Palavra habita o coração daquele que pensa; a voz expira no ouvido daquele que escuta. E talvez seja esse o sentido destas palavras de João: «Ele é que deve crescer e eu diminuir» (Jo 3,30). Pois as predições da Lei e dos profetas, surgidas antes de Cristo qual voz antes do Verbo, continuaram até João, em quem cessam as últimas prefigurações. Seguidamente, a graça do Evangelho e o anúncio do Reino dos Céus que não terá fim dão fruto e crescem em toda a terra.

 Com o Papa e toda a Igreja, neste mês de dezembro, rezemos nas seguintes intenções:

Universal – Natal, esperança para a humanidade
Para que o nascimento do Redentor traga paz e esperança a todos os homens de boa vontade.

Pela Evangelização – Pais evangelizadores
Para que os pais sejam autênticos evangelizadores, transmitindo aos filhos o dom precioso da fé.

 

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