«Quem Me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida» – Santo Agostinho (354-430), bispo de Hipona (Norte de África), doutor da Igreja

“Quem dentre vós não tiver pecado, atire a primeira pedra” (Jo 8,7)
– Palavra de vida para marco, sugerida pelo Movimento dos Focolares – Leia comentário:
http://diocesedeblumenau.org.br/detalhe_00500.php?cod_select=5378&cod_002=5

Dia 18 de março de 2013 – Segunda-feira da 5ª semana da Quaresma
 

Na Diocese de Blumenau, Triênio Missionário – Ano da Evangelização com a Juventude

Evangelho segundo S. João 8,12-20:

Jesus falou-lhes novamente: «Eu sou a luz do mundo. Quem me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida.»
Disseram-lhe, então, os fariseus: «Tu dás testemunho a favor de ti mesmo: o teu testemunho não é válido.»
Jesus respondeu-lhes: «Ainda que Eu dê testemunho a favor de mim próprio, o meu testemunho é válido, porque sei donde vim e para onde vou. Vós é que não sabeis donde venho nem para onde vou.
Vós julgais segundo critérios humanos; Eu não julgo ninguém.
Mas, mesmo que Eu julgue, o meu julgamento é verdadeiro, porque não estou só, mas Eu e o Pai que me enviou.
Na vossa Lei está escrito que o testemunho de duas pessoas é válido;
sou Eu a dar testemunho a favor de mim, e também dá testemunho a meu favor o Pai que me enviou.»
Perguntaram-lhe, então: «Onde está o teu Pai?» Jesus respondeu: «Não me conheceis a mim, nem ao meu Pai. Se me conhecêsseis, conheceríeis também o meu Pai.»
Jesus pronunciou estas palavras junto das caixas das ofertas, quando estava ensinando no templo. E ninguém o prendeu, porque ainda não tinha chegado a sua hora.

 Comentário ao Evangelho do dia feito por
Santo Agostinho (354-430), bispo de Hipona (Norte de África), doutor da Igreja
Sermões sobre o Evangelho de João, n º 35, 4-5.9

«Quem Me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida»

Os fariseus disseram-Lhe: «Tu dás testemunho a favor de Ti mesmo: o Teu testemunho não é válido.» […] Jesus respondeu: «Ainda que Eu dê testemunho a favor de Mim mesmo, o Meu testemunho é válido, porque sei donde vim e para onde vou.» A luz mostra os objetos que ilumina, e ao mesmo tempo mostra-se a si própria. […] «Sei de onde vim e para onde vou.» Aquele que está à vossa frente e que fala possui o que não deixou […]: ao vir a este mundo, Ele não deixou o céu, e ao voltar para o céu, não nos abandonou. […] Isto é impossível ao homem, é impossível ao próprio sol: assim, quando vai para ocidente, abandona o oriente e, até voltar ao oriente, não está lá. Mas Nosso Senhor Jesus Cristo vem à terra e está no céu; e volta para o céu, e está na terra. […]

São Pedro escreveu: «Temos bem confirmada a palavra dos profetas à qual fazeis bem em prestar atenção como a uma lâmpada que brilha no escuro, até que o dia amanheça» (2Pd 1,19). Então, quando o Senhor vier, nas palavras do apóstolo Paulo, «iluminará o que está oculto nas trevas» (1Cor 4,5). […] Perante essa luz, as tochas deixarão de ser necessárias: deixaremos de ler os profetas, não mais abriremos as epístolas dos apóstolos, não mais pediremos o testemunho de João Batista, não teremos sequer necessidade do Evangelho. Todas as Escrituras, que estavam acesas para nós como tochas no meio da noite no nosso mundo, desaparecerão. […] O que vamos ver? […] «No princípio era o Verbo, a Palavra de Deus, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus» (Jo 1,1). Chegaras à fonte de onde o orvalho se derramou sobre ti, de onde saíram esses raios quebrados que chegaram por mil desvios até ao teu coração envolto em trevas. Verás a própria luz a descoberto. […] «Ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando se manifestar, seremos semelhantes a Ele, porque O veremos como Ele é» (1Jo 3,2). […] Vou deixar este livro […]; foi bom desfrutarmos juntos da sua luz […] mas, separando-nos agora, não abandonemos essa luz.

Fonte deste comentário: http://evangelhoquotidiano.org/main.php?language=PT&module=commentary&localdate=20130311

 Neste mês, com o Papa e a Igreja, rezemos nas seguintes intenções:

Geral: Para que cresça o respeito pela natureza, com a consciência de que toda a criação é obra de Deus confiada à responsabilidade humana.
Missionária: Para que os bispos, os presbíteros e os diáconos sejam incansáveis anunciadores do Evangelho até os limites da terra.

 

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