Finalmente, Ana vê a Deus no seu Templo – São Pedro Crisólogo (c. 406-450), bispo de Ravena, doutor da Igreja

Dia 30 de dezembro de 2017 – 6º Dia da Oitava do Natal

Ano do Laicato, instituído pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, tendo se iniciado no Domingo de Cristo Rei, 26 de novembro de 2017, e estendendo-se até o Domingo de Cristo Rei de 2018. Objetivo: “Como Igreja, Povo de Deus, celebrar a presença e a organização dos cristãos leigos e leigas no Brasil; aprofundar a sua identidade, vocação, espiritualidade e missão; e testemunhar Jesus Cristo e seu Reino na sociedade”.

 

Evangelho segundo S. Lucas 2,36-40:

Quando os pais de Jesus levaram o Menino a Jerusalém, a fim de O apresentarem ao Senhor, estava no templo uma profetiza, Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser. Era de idade muito avançada
e tinha vivido casada sete anos após o tempo de donzela e viúva até aos oitenta e quatro. Não se afastava do templo, servindo a Deus noite e dia, com jejuns e orações.
Estando presente na mesma ocasião, começou também a louvar a Deus e a falar acerca do Menino a todos os que esperavam a libertação de Jerusalém.
Cumpridas todas as prescrições da Lei do Senhor, voltaram para a Galileia, para a sua cidade de Nazaré.
Entretanto, o Menino crescia e tornava-Se robusto, enchendo-Se de sabedoria. E a graça de Deus estava com Ele.

 

Comentário do dia
São Pedro Crisólogo (c. 406-450), bispo de Ravena, doutor da Igreja
Sermão 147, sobre o mistério da Encarnação

Finalmente, Ana vê a Deus no seu Templo

 

Como pode o homem, com o seu olhar tão limitado, abranger o Deus que o mundo não consegue abarcar? O amor não se incomoda em saber se uma coisa é adequada, conveniente ou possível. O amor […] ignora a medida. Não se consola com o pretexto de que é impossível; a dificuldade não o detém […]. O amor não consegue deixar de ver quem ama. […] Como pode alguém acreditar que é amado por Deus sem O contemplar? Assim, o amor que deseja ver Deus, mesmo que não seja racional, é inspirado pela intuição do coração. Foi por isso que Moisés ousou dizer: «Se alcancei graça aos teus olhos, revela-me as tuas intenções» (Ex 33,13s), e o salmista: «Mostra-nos o teu rosto» (79,4). […]

Por conseguinte, conhecendo o desejo que os homens têm de O ver, Deus escolheu, para Se tornar visível, um meio que beneficiasse todos os habitantes da Terra, sem com isso prejudicar o Céu. Pode a criatura que Deus fez semelhante a Si neste mundo ser considerada pouco digna no Céu? «Façamos o ser humano à nossa imagem, à nossa semelhança», disse Deus (Gn 1,26). […] Se Deus tivesse adotado a forma de um anjo, teria Se mantido invisível; se, em contrapartida, tivesse encarnado numa natureza inferior à do homem, teria ofendido a divindade e teria rebaixado o homem, em vez de o elevar. Portanto, que ninguém, irmãos muito amados, considere uma ofensa a Deus o fato de Ele ter vindo aos homens como homem, e de ter encontrado este meio para ser visto por nós.

Neste mês de dezembro, com o Papa e toda a Igreja, rezemos na seguinte intenção:
Universal: Pelos idosos, para que, sustentados pelas famílias e pelas comunidades cristãs, colaborem com a sua sabedoria e experiência na transmissão da fé e na educação das novas gerações.

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