«Eu Te bendigo, ó Pai, […] porque […] as revelaste aos pequeninos.» – São João Paulo II (1920-2005), papa

Dia 07 de outubro de 2017 – Sábado da 26ª semana do Tempo Comum

No Brasil, Ano Mariano, instituído pela CNBB em comemoração do 300º aniversário do encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida nas águas do Rio Paraíba, em São Paulo – “Bem-aventurada é aquela que acreditou” (Lc 1,45)!

 

 

Evangelho segundo S. Lucas 10,17-24:

Naquele tempo, os setenta e dois discípulos voltaram cheios de alegria, dizendo: «Senhor, até os demônios nos obedeciam em teu nome».
Jesus respondeu-lhes: «Eu via Satanás cair do céu como um relâmpago.
Dei-vos o poder de pisar serpentes e escorpiões e dominar toda a força do inimigo; nada poderá causar-vos dano.
Contudo, não vos alegreis porque os espíritos vos obedecem; alegrai-vos antes porque os vossos nomes estão escritos no Céu».
Naquele momento, Jesus exultou de alegria pela ação do Espírito Santo e disse: «Eu Te bendigo, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas verdades aos sábios e aos inteligentes e as revelaste aos pequeninos. Sim, ó Pai, porque assim foi do teu agrado.
Tudo Me foi entregue por meu Pai; e ninguém sabe o que é o Filho senão o Pai, nem o que é o Pai senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar».
Voltando-Se depois para os discípulos, disse-lhes: «Felizes os olhos que veem o que estais vendo,
porque Eu vos digo que muitos profetas e reis quiseram ver o que vós vedes e não viram e ouvir o que vós ouvis e não ouviram».

 

Comentário do dia
São João Paulo II (1920-2005), papa
Encíclica « Dominum et vivificantem », § 20-21

«Eu Te bendigo, ó Pai, […] porque […] as revelaste aos pequeninos.»

 

Jesus exultou de alegria sob a ação do Espírito Santo e disse: «Eu Te bendigo, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas verdades aos sábios e aos inteligentes e as revelaste aos pequeninos. Sim, ó Pai, porque assim foi do teu agrado». Jesus exulta pela paternidade divina; exulta porque Lhe foi dado revelar esta paternidade; exulta, por fim, por uma como que irradiação especial da mesma paternidade divina sobre os «pequeninos». E o evangelista qualifica tudo isto como um «exultar no Espírito Santo».

Aquilo que durante a teofania do Jordão veio, por assim dizer, «do exterior», do Alto, aqui provém «do interior», isto é, do mais íntimo do ser que é Jesus. É outra revelação do Pai e do Filho, unidos no Espírito Santo. Jesus fala só da paternidade de Deus e da própria filiação; não fala diretamente do Espírito que é Amor e, por isso, união do Pai e do Filho. Não obstante, aquilo que diz do Pai e de Si como Filho brota daquela plenitude do Espírito que está nele mesmo e se derrama no seu coração, impregna o seu próprio «eu», inspira e vivifica, a partir das profundezas do que Ele é, a sua ação. Daí esse seu «exultar no Espírito Santo». A união de Cristo com o Espírito Santo, da qual Ele tem uma consciência perfeita, exprime-se nessa «exultação», que torna «perceptível», de certa maneira, a sua fonte recôndita. Dá-se assim uma especial manifestação e exaltação próprias do Filho do Homem, de Cristo-Messias, cuja humanidade pertence à Pessoa do Filho de Deus, substancialmente uno com o Espírito Santo na divindade.

Na magnífica confissão da paternidade de Deus, Jesus de Nazaré manifesta-Se também a Si mesmo, manifesta o seu «eu» divino: Ele é efetivamente o Filho «consubstancial» (Credo); e, por isso, «ninguém sabe o que é o Filho senão o Pai, nem o que é o Pai senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar», aquele Filho que «por nós, homens, e para nossa salvação» Se fez homem «por obra do Espírito Santo» e nasceu de uma virgem, cujo nome era Maria.

 

Neste mês de outubro, as intenção apresentada pelo Papa para todos rezarmos é a seguinte:
Universal: Pelo mundo do trabalho, para que sejam assegurados a todos o respeito e a tutela dos direitos e seja dada aos desempregados a possibilidade de contribuírem para a edificação do bem comum.

 

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