«Este é o meu Filho muito amado, no qual pus todo o meu agrado.» – São Cirilo de Jerusalém (313-350), bispo de Jerusalém, doutor da Igreja

Dia 09 de janeiro de 2017 – Batismo do Senhor, festa

No Brasil, Ano Mariano (2016 – 12.10 – 2017), instituído pela CNBB em comemoração do 300º aniversário do encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida nas águas do Rio Paraíba, em São Paulo  – “Bem-aventurada é aquela que acreditou” (Lc 1,45)!

Evangelho segundo S. Mateus 3,13-17:

Naquele tempo, Jesus chegou da Galileia e veio ter com João Baptista ao Jordão, para ser batizado por ele.
João opunha-se, dizendo: «Eu é que tenho necessidade de ser batizado por ti, e Tu vens a mim?»
Jesus, porém, respondeu-lhe: «Deixa por agora. Convém que cumpramos assim toda a justiça.» João, então, concordou.
Uma vez batizado, Jesus saiu da água e eis que se rasgaram os céus, e viu o Espírito de Deus descer como uma pomba e vir sobre Ele.
E uma voz vinda do Céu dizia: «Este é o meu Filho muito amado, no qual pus todo o meu agrado.»

 

Comentário do dia
São Cirilo de Jerusalém (313-350), bispo de Jerusalém, doutor da Igreja
Catequeses batismais, n.º 11

«Este é o meu Filho muito amado, no qual pus todo o meu agrado.»

Acreditai em Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, mas, segundo o Evangelho, seu Filho único: «Deus amou de tal modo o mundo que lhe deu o seu Filho único, para que todo aquele que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna» (Jo 3,16). […]

Ele é o Filho de Deus por natureza e não por adoção, pois nasceu do Pai. […] Porque o Pai, sendo Deus verdadeiro, gerou o Filho à sua semelhança, Deus verdadeiro. Cristo é filho por natureza, um verdadeiro filho, não um filho adotivo como vós, os novos batizados, que agora vos tornastes filhos de Deus. Porque vos tornastes também filhos, mas por adoção, segundo a graça, como está escrito: «Mas a todos os que O receberam, aos que crêem nele, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus» (Jo 1,12). Nós somos gerados pela água e pelo Espírito (Jo 3,5), mas não da mesma maneira que Cristo foi gerado pelo Pai. Porque, no momento do batismo, este último levantou a voz e disse: «Este é o meu Filho», para mostrar que Ele era Filho antes mesmo do seu batismo.

O Pai não gerou o Filho como, nos homens, o espírito gera a palavra. Porque o espírito em nós subsiste, enquanto a palavra, uma vez pronunciada e difundida no ar, desaparece. Mas nós sabemos que Cristo foi gerado Verbo, Palavra perene e viva, não pronunciada e saída dos lábios, mas nascida eternamente do Pai, de modo substancial e inefável. Porque «no princípio já existia o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus» (Jo 1,1), sentado à sua direita (Sl 109,1). Ele é a Palavra que compreende a vontade do Pai e produz todas as coisas por sua ordem, Palavra que desce e que sobe (Ef 4,10)  […], Palavra que fala e que diz: «Eu digo o que vi junto de meu Pai» (Jo 8,38). Palavra plena de autoridade (Mc 1,27) e que tudo rege, porque «o Pai entregou tudo ao Filho» (Jo 3,35).
Com o Papa e toda a Igreja, neste mês de janeiro, rezemos na seguinte intenção:
Pela Evangelização: Por todos os cristãos, para que, fiéis ao ensinamento do Senhor, se empenhem com a oração e a caridade fraterna no restabelecimento da plena comunhão eclesial, colaborando para responder aos desafios atuais da humanidade.

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