«De quem é esta imagem?» – São Columbano (563-615), monge, fundador de mosteiros

Leituras Bíblicas

“Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna” (Jo 6,68)!

Dia 01 de junho de 2010

Terça-feira da 9ª semana do Tempo Comum

Hoje a Igreja celebra: São Justino (103-164) – Leia sua vida clicado: http://www.paulinas.org.br/diafeliz/santo.aspx?Dia=1&Mes=6

2ª Carta de S. Pedro 3,12-15.17-18

Enquanto esperais e apressais a chegada do dia de Deus, quando os céus, a arder, se desintegrarem e os elementos do mundo, com o ardor do fogo, se derreterem!
Nós, porém, segundo a sua promessa, esperamos uns novos céus e uma nova terra, onde habite a justiça.
Portanto, caríssimos, enquanto esperais estes acontecimentos, esmerai-vos para que Ele vos encontre imaculados, irrepreensíveis e em paz.
Considerai que a paciência de Nosso Senhor é para nossa salvação. Nesta ordem de ideias, escreveu-vos também o nosso caríssimo irmão Paulo, segundo a sabedoria que lhe foi concedida.
Vós, caríssimos, dado que sabeis isto de antemão, estai alerta para que não venhais a decair da vossa firmeza, arrastados pelo erro desses malvados.
Crescei, antes, na graça e no conhecimento do Nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. A Ele seja dada glória, agora e até ao dia eterno. Amém.

Livro de Salmos 90,2.3-4.10.14.16:

Antes de surgirem as montanhas, antes de nascerem a terra e o mundo, desde sempre e para sempre Tu és Deus.
Tu podes reduzir o homem ao pó, dizendo apenas: "Voltai ao pó, seres humanos!"
Mil anos, diante de ti, são como o dia de ontem, que passou, ou como uma vigília da noite.
A duração da nossa vida poderá ser de setenta anos e, para os mais fortes, de oitenta; mas a maior parte deles é trabalho e miséria, passam depressa e nós desaparecemos.
Sacia-nos pela manhã com os teus favores, para podermos cantar e exultar todos os dias.
Manifesta aos teus servos a tua obra, e aos filhos deles, o teu esplendor.

Evangelho segundo S. Marcos 12,13-17:

Em seguida, enviaram-lhe alguns fariseus e partidários de Herodes, a fim de o apanharem em alguma palavra.
Aproximando-se, disseram-lhe: «Mestre, sabemos que és sincero, que não te deixas influenciar por ninguém, porque não olhas a condição das pessoas mas ensinas o caminho de Deus, segundo a verdade. Diz-nos, pois: é lícito ou não pagar tributo a César? Devemos pagar ou não?»
Jesus, conhecendo-lhes a hipocrisia, respondeu: «Porque me tentais? Trazei-me um denário para Eu ver.»
Trouxeram-lho e Ele perguntou: «De quem é esta imagem e a inscrição?» Responderam: «De César.»
Jesus disse: «Dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus.» E ficaram admirados com Ele.

Comentário ao Evangelho do dia feito por
São Columbano (563-615), monge, fundador de mosteiros
Instrução 11, 1-4: PL 80, 250-252 (a partir da trad. Orval)

«De quem é esta imagem?»

Moisés escreveu na Lei: «Deus fez o homem à Sua imagem e semelhança» (Gn 1,26). Peço-vos que considereis a importância desta afirmação: Deus, o onipotente, o invisível, o incompreensível, o inestimável, ao formar o homem com o barro da terra, enobreceu-o com a imagem da Sua própria grandeza. O que têm em comum o homem e Deus, o barro e o espírito? Com efeito, «Deus é espírito» (Jo 4,24). Foi, pois, uma grande prova de estima pelo homem ter-lhe Deus concedido a imagem da Sua eternidade e a semelhança da Sua própria vida. A grandeza do homem é a sua semelhança com Deus, desde que a conserve. […]

Enquanto a alma fizer bom uso das virtudes nela semeadas, será semelhante a Deus. Deus ensinou-nos a remeter para Ele todas as virtudes que colocou em nós quando nos criou. Pede-nos, antes de mais, que amemos a Deus com todo o coração (Dt 6,5), porque «Ele amou-nos primeiro» (1Jo 4,10), amou-nos desde o começo, antes mesmo de existirmos. Amar a Deus é, pois, renovar em nós a Sua imagem. Ora, ama a Deus aquele que guarda os Seus mandamentos. […]

Temos, pois, o dever de refletir em honra do nosso Deus, do nosso Pai, a imagem inviolada da Sua santidade, porque Ele é santo e nos disse: «Sede santos como Eu sou santo» (Lv 11,45); com amor, porque Ele é amor e João disse: «Deus é amor» (1Jo 4,8); com ternura e em verdade, porque Deus é bom e verdadeiro. Não sejamos pintores de uma imagem infiel. […] E, a fim de não introduzirmos em nós a imagem do orgulho, consintamos que Cristo pinte a Sua imagem em nós.

 

 

 

 

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