Testemunhas da verdade – Concílio Vaticano II – Declaração sobre a liberdade relgiosa

Leituras Bíblicas

Ano da Eucaristia – "…seus olhos se abriram…"(Lc 24,31)

Dia 04 de fevereiro de 2011

Sexta-feira da 4ª semana do Tempo Comum

Carta aos Hebreus 13,1-8:

Que permaneça a caridade fraterna.
Não vos esqueçais da hospitalidade, pois, graças a ela, alguns, sem o saberem, hospedaram anjos.
Lembrai-vos dos presos, como se estivésseis presos com eles, e dos que são maltratados, porque também vós tendes um corpo.
Seja o matrimónio honrado por todos e imaculado o leito conjugal, pois Deus julgará os impuros e os adúlteros.
Vivei sem avareza, contentando-vos com o que possuís, porque o próprio Deus disse: Não te deixarei nem te abandonarei.
Assim, podemos dizer confiadamente: O Senhor é o meu auxílio; não temerei; que poderá fazer-me um homem?
Recordai-vos dos vossos guias, que vos pregaram a palavra de Deus; observai o êxito da sua conduta e imitai a sua fé.
Jesus Cristo é o mesmo, ontem, hoje e pelos séculos.

Livro de Salmos 27,1.3.5.8-9:

O Senhor é minha luz e salvação: de quem terei medo? O Senhor é o baluarte da minha vida: quem me assustará?
Ainda que um exército me cerque, o meu coração não temerá. Mesmo que me declarem a guerra, ainda assim terei confiança.
No dia da adversidade, Ele me abrigará na sua cabana; há de esconder-me no interior da sua tenda e colocar-me no alto de um rochedo.
O meu coração murmura por ti, os meus olhos te procuram; é a tua face que eu procuro, Senhor.
Não desvies de mim o teu rosto, nem afastes, com ira, o teu servo. Tu és o meu amparo: não me rejeites nem abandones, ó Deus, meu salvador!

Evangelho segundo S. Marcos 6,14-29:

O rei Herodes ouviu falar de Jesus, pois o seu nome se tornara célebre; e dizia-se: «Este é João Batista, que ressuscitou de entre os mortos e, por isso, manifesta-se nele o poder de fazer milagres»;
outros diziam: «É Elias»; outros afirmavam: «É um profeta como um dos outros profetas.»
Mas Herodes, ouvindo isto, dizia: «É João, a quem eu degolei, que ressuscitou.»
Na verdade, tinha sido Herodes quem mandara prender João e pô-lo a ferros na prisão, por causa de Herodíade, mulher de Filipe, seu irmão, que ele desposara.
Porque João dizia a Herodes: «Não te é lícito ter contigo a mulher do teu irmão.»
Herodíade tinha-lhe rancor e queria dar-lhe a morte, mas não podia,
porque Herodes temia João e, sabendo que era homem justo e santo, protegia-o; quando o ouvia, ficava muito perplexo, mas escutava-o com agrado.
Mas chegou o dia oportuno, quando Herodes, pelo seu aniversário, ofereceu um banquete aos grandes da corte, aos oficiais e aos principais da Galileia.
Tendo entrado e dançado, a filha de Herodíade agradou a Herodes e aos convidados. O rei disse à jovem: «Pede-me o que quiseres e eu to darei.»
E acrescentou, jurando: «Dar-te-ei tudo o que me pedires, nem que seja metade do meu reino.»
Ela saiu e perguntou à mãe: «Que hei de pedir?» A mãe respondeu: «A cabeça de João Batista.»
Voltando a entrar apressadamente, fez o seu pedido ao rei, dizendo: «Quero que me dês imediatamente, num prato, a cabeça de João Batista.»
O rei ficou desolado; mas, por causa do juramento e dos convidados, não quis recusar.
Sem demora, mandou um guarda com a ordem de trazer a cabeça de João. O guarda foi e decapitou-o na prisão;
depois, trouxe a cabeça num prato e entregou-a à jovem, que a deu à mãe.
Tendo conhecimento disto, os discípulos de João foram buscar o seu corpo e depositaram-no num sepulcro.

Comentário ao Evangelho do dia feito por
Concílio Vaticano II
Declaração sobre a liberdade religiosa, 11

Testemunhas da verdade

Cristo deu testemunho da verdade (Jo 18,37), mas não a quis impor pela força aos Seus contraditores. O Seu reino não se defende pela violência (Mt 26,51-53) mas implanta-se pelo testemunho e pela audição da verdade; e cresce pelo amor com que Cristo, elevado na cruz, a Si atrai todos os homens (Jo 12,32).

Os Apóstolos, ensinados pela palavra e exemplo de Cristo, seguiram o mesmo caminho […], não com a coação ou com artifícios indignos do Evangelho, mas primeiro que tudo com a  força da palavra de Deus (1Cor 2,3-5). A todos anunciavam com fortaleza a vontade de Deus Salvador «o qual quer que todos os homens se salvem e venham ao conhecimento da verdade» (1Tm 2,4); ao mesmo tempo, respeitavam os fracos, mesmo que estivessem no erro, mostrando assim como «cada um de nós dará conta de si a Deus» (Rm 14,12) (24) e, nessa medida, tem obrigação de obedecer à própria consciência. […] Acreditavam firmemente que o Evangelho é a força de Deus, para salvação de todo o que acredita (Rm 1,16). E assim é que, desprezando todas as «armas carnais» (2Cor 10,4), seguindo o exemplo de mansidão e humildade de Cristo, pregaram a palavra de Deus (Ef 6,11-17) com plena confiança na sua força para destruir os poderes opostos a Deus […]. Como o Mestre, também os Apóstolos reconheceram a legítima autoridade civil […]. Ao mesmo tempo, não temeram contradizer o poder público que se opunha à vontade sagrada de Deus: «deve-se obedecer antes a Deus do que aos homens» (At 5,29). Inúmeros mártires e fiéis seguiram, no decorrer dos séculos e por toda a terra, este mesmo caminho.

Intenções do Apostolado da Oração para o mês de fevereiro de 2011

Unidos à Igreja, ao Papa, rezemos:

Geral: Para que a família seja respeitada por todos em sua identidade e seja reconhecida a sua insubstituível contribuição em favor de toda a sociedade.

Missionária: Para que nos territórios de missão onde a luta às doenças é mais urgente, as comunidades cristãs saibam testemunhar a presença de Cristo ao lado dos que sofrem.

 

 

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