«Cristo, único fundamento da Igreja» (cf. 1Cor 3,11)
– Palavra de vida para todo este mês de janeiro, proposta pelo Movimento dos Focolares; para vivê-la, o comentário abaixo (link) pode ajudar:
http://diocesedeblumenau.org.br/detalhe_00500.php?cod_select=6605&cod_002=5
Dia 20 de janeiro de 2014 – Segunda-feira da 2ª semana do Tempo Comum
Na Diocese de Blumenau, Triênio Missionário – Ano da Missão com as Lideranças
Evangelho segundo S. Marcos 2,18-22:
Naquele tempo, os discípulos de João e os fariseus guardavam jejum. Vieram perguntar a Jesus: «Porque é que os discípulos de João e os dos fariseus guardam jejum, e os teus discípulos não jejuam?»
Jesus respondeu: «Poderão os convidados para a boda jejuar enquanto o esposo está com eles? Enquanto têm consigo o esposo, não podem jejuar.
Dias virão em que o esposo lhes será tirado; e então, nesses dias, jejuarão.»
«Ninguém coloca remendo de pano novo em roupa velha, pois o pano novo puxa o tecido velho e o rasgão fica maior.
E ninguém coloca vinho novo em odres velhos; se o fizer, o vinho romperá os odres e perde-se o vinho, tal como os odres. Mas vinho novo, em odres novos.»
Comentário do dia
Beato Jan van Ruysbroeck (1293-1381), cônego regular
Bodas Espirituais, prólogo
«Aí vem o Noivo, ide ao seu encontro» (Mt 25,6)
Assim que chegou o tempo de Se compadecer dos sofrimentos da humanidade, a sua bem-amada, Deus enviou à terra o seu filho único, para esse palácio sumtuoso e glorioso templo que foi o seio da Virgem Maria. Aí desposou a nossa natureza e a uniu à sua pessoa a partir do sangue puríssimo da Virgem bem-aventurada. O anjo Gabriel publicou os banhos, a gloriosa Virgem Maria deu o seu consentimento e o sacerdote que celebrou as bodas foi o Espírito Santo. E foi assim que Cristo, nosso fiel Esposo, Se uniu à nossa natureza, nos visitou em terra estrangeira (Lc 1,78) e nos instruiu de maneira celeste e com fidelidade perfeita (Jo 6,68-69; 1Cor 24.30).
Penou e combateu contra o nosso inimigo como valoroso campeão e assim lhe anulou a devastação (Sl 80,14) e lhe arrebatou o prêmio da vitória (Is 40,10). Com a sua morte destruiu a nossa morte, resgatou-nos com o seu sangue e nos libertou, no batismo, pela água do seu lado (Jo 19,34). Pelos seus dons e os sacramentos que nos deu, fez-nos ricos (2Cor 8,9) a fim de que, ornados de todas as formas de virtude, saíssemos ao seu encontro, como nos diz no Evangelho (Mt 25,6) e O encontrássemos no palácio da sua glória para aí estarmos com Ele eternamente.
Com o Papa e toda a Igreja, neste mês, rezemos nas seguintes intenções:
Universal – Desenvolvimento econômico
Para que seja promovido um autêntico desenvolvimento económico, respeitoso da dignidade de todas as pessoas e de todos os povos.
Pela Evangelização – Unidade dos cristãos
Para que os cristãos das diversas confissões caminhem em direção à unidade desejada por Cristo.