O Senhor é minha luz e salvação (Sl 26,1) – Meditando a Palavra de Deus referente ao 10º Domingo do Tempo Comum, 10 de junho

A leitura do livro do Gênesis nos relata as consequências do pecado na vida dos nossos primeiros pais: o medo e a desconfiança de Deus (Gn 3,10). O antigo inimigo, Satanás, enganou os primeiros pais (v. 13) e nos prendeu em sua rede. A partir de então eles foram despojados da profunda comunhão com Deus de que gozavam. Mas após o veneno do pecado ter penetrado na existência humana, , Deus não abandonou a obra de suas mãos ao poder da morte e da destruição.

Ele faz uma promessa de salvação, o Protoevangelho, a primeira Boa Notícia: “ “Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e a dela. Esta te ferirá a cabeça (…)” (v. 15). Jesus, a descendência da Mulher esmagará a cabeça da antiga serpente.

Esta realidade se evidencia no Evangelho que ouvimos: o homem forte (Mc 3,27), que guarda os seus bens, mas é Satanás que estava muitos seguro de possuir a sua influência e domínio sobre os seres humanos.

Então, chega Jesus, o Novo Homem, que é mais forte do que ele, amarra-o, limitando profundamente a sua ação, rouba seus bens, isto é, devolve aos seres humanos, por sua morte e ressurreição, a, liberdade dos filhos de Deus e saqueia a sua casa, ou seja, realiza a libertação dos seres humanos da morte eterna, do inferno. Pelo poder da sua Cruz gloriosa,

Jesus esmaga a cabeça de Satanás e realiza uma nova criação: a família dos filhos de Deus, a Igreja. Esta comunidade dos redimidos participa, por meio da união sacramental com Cristo, da natureza divina (2Pd 1,4) e quem faz a vontade de Deus torna-se membro desta família espiritual, irmão, irmã, mãe de Jesus (Mc 3,34).

Os membros da Igreja, como ouvimos na segunda leitura, são cumulados, enriquecidos, com a abundância da graça a fim de que Deus seja glorificado na vida dos fiéis (2Cor 4,15). Na vida dos cristãos, as tribulações não possuem o poder de nos destruir, mas elas são oportunidades de nos unir mais a Cristo, de acarretar uma glória sem fim e sem medidas (v. 17).

(Extraído do livro Igreja em Oração, da CNBB, junho 2018, Ano IV, Nº 42, pág. 58)

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