«Ninguém tem mais amor do que quem dá a vida pelos seus amigos» (Jo 15,13) – Santo Agostinho (354-430), bispo de Hipona (norte de África), doutor da Igreja

Dia 18 de março de 2018 – 5º Domingo da Quaresma

Ano do Laicato, instituído pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, tendo se iniciado no Domingo de Cristo Rei, 26 de novembro de 2017, e estendendo-se até o Domingo de Cristo Rei de 2018. Objetivo: “Como Igreja, Povo de Deus, celebrar a presença e a organização dos cristãos leigos e leigas no Brasil; aprofundar a sua identidade, vocação, espiritualidade e missão; e testemunhar Jesus Cristo e seu Reino na sociedade”.

 

Evangelho segundo S. João 12,20-33:

Naquele tempo, alguns gregos que tinham vindo a Jerusalém para adorar nos dias da festa,
foram ter com Filipe, de Betsaida da Galileia, e fizeram-lhe este pedido: «Senhor, nós queríamos ver Jesus».
Filipe foi dizê-lo a André; e então André e Filipe foram dizê-lo a Jesus.
Jesus respondeu-lhes: «Chegou a hora em que o Filho do homem vai ser glorificado.
Em verdade, em verdade vos digo: Se o grão de trigo, lançado à terra, não morrer, fica só; mas se morrer, dará muito fruto.
Quem ama a sua vida, perdê-la-á, e quem despreza a sua vida neste mundo conservá-la-á para a vida eterna.
Se alguém Me quiser servir, que Me siga, e onde Eu estiver, ali estará também o meu servo. E se alguém Me servir, meu Pai o honrará.
Agora a minha alma está perturbada. E que hei-de dizer? Pai, salva-Me desta hora? Mas por causa disto é que Eu cheguei a esta hora.
Pai, glorifica o teu nome». Veio então do Céu uma voz que dizia: «Já O glorifiquei e tornarei a glorificá-l’O».
A multidão que estava presente e ouvira dizia ter sido um trovão. Outros afirmavam: «Foi um Anjo que Lhe falou».
Disse Jesus: «Não foi por minha causa que esta voz se fez ouvir; foi por vossa causa.
Chegou a hora em que este mundo vai ser julgado. Chegou a hora em que vai ser expulso o príncipe deste mundo.
E quando Eu for elevado da terra, atrairei todos a Mim».
Falava deste modo, para indicar de que morte ia morrer.

Comentário do dia
Santo Agostinho (354-430), bispo de Hipona (norte de África), doutor da Igreja
Sermão 305, 4.º para a festa de S. Lourenço

«Ninguém tem mais amor do que quem dá a vida pelos seus amigos» (Jo 15,13)

A vossa fé reconhece quem é este grão de trigo que cai à terra e que morre antes de dar muito fruto; Ele habita na vossa alma; nenhum cristão duvida de que Cristo falava de Si mesmo. […] Escutai-me, grãos de trigo sagrados que aqui vos encontrais, […] ou melhor, escutai através de mim o primeiro grão de trigo, que nos diz: não ameis a vossa vida neste mundo; não a ameis se verdadeiramente a amais, pois é não a amando que a salvareis. […] «Quem ama a sua vida, perdê-la-á».

Quem assim fala é o grão lançado à terra, Aquele que morreu para dar muito fruto. Escutai-O, porque Ele faz aquilo que diz. Ele instrui-nos e mostra-nos o caminho com o seu exemplo. Com efeito, Cristo não reivindicou a sua vida neste mundo, mas veio para perdê-la, para entregá-la por nós, e para retomá-la quando quis […]: «Ninguém ma tira, mas sou Eu que a ofereço livremente. Tenho poder de a oferecer e poder de a retomar» (Jo 10,18).

Mas, se tinha esse poder divino, porque foi que disse: «Agora a minha alma está perturbada»? Como se explica que, detendo tal poder, este homem-Deus Se tenha perturbado, a não ser porque carrega a imagem da nossa fraqueza? Quando afirma: «Tenho poder de a oferecer e poder de a retomar», Cristo mostra-Se tal como é em Si mesmo. Quando Se mostra perturbado com a aproximação da morte, mostra-Se tal como é em ti.

Neste mês de março, nosso Papa Francisco pede-nos que rezemos nas seguintes intenções:
Pela evangelização: Formação para o discernimento espiritual
Para que toda a Igreja reconheça a urgência da formação para o discernimento espiritual, a nível pessoal e comunitário.

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