Desde o século I, os cristãos rezam por seus mortos e visitam os túmulos dos mártires da fé nas catacumbas, para homenageá-los. No século IV, já havia a menção aos mortos na celebração da missa.
No século XI, os papas Silvestre II, João XVIII e Leão IX convocaram a comunidade cristã para dedicar um dia por ano aos mortos, no dia 2 de novembro.
O Dia de Finados representa um vínculo suplementar entre vivos e mortos. O próprio mundo profano, em geral, aderiu a essa prática. Atualmente, é um dos feriados mais respeitados, com cerca de mil anos de celebração.
Nesse dia, as pessoas lembram de seus entes queridos que se foram — pais, avós, parentes, amigos e benfeitores — e oram a Deus por eles. É um dia de serenidade, saudade e paz. Muitas pessoas acendem velas, vão à missa, aos cemitérios e agradecem a Deus por essa cadeia da vida e pela possibilidade de reencontrar, na eternidade do Pai, aquelas pessoas amadas já falecidas.
No Dia de Finados, não se comemora a morte; festeja-se a alegria da vida eterna.
Fonte: http://www.paulinas.org.br/diafeliz/?system=datacomemorativa&id=424#ixzz3qJaCwOmJ