«“Se amais aqueles que vos amam, que generosidade é essa? Até os pecadores amam aqueles que os amam.”»
– Palavra de vida deste mês de agosto – Leia a sugestiva explicação através do link :
http://diocesedeblumenau.org.br/detalhe_00500.php?cod_select=5959&cod_002=5
Dia 22 de agosto de 2013 – Quinta-feira da 20ª semana do Tempo Comum
Na Diocese de Blumenau Triênio Missionário – Ano da Missão com a Juventude
Evangelho segundo S. Mateus 22,1-14:
Naquele tempo, Jesus dirigiu-Se de novo aos príncipes dos sacerdotes e aos anciãos do povo e, falando em parábolas, disse-lhes:
«O Reino do Céu é comparável a um rei que preparou um banquete nupcial para o seu filho.
Mandou os servos chamar os convidados para as bodas, mas eles não quiseram comparecer.
De novo mandou outros servos, ordenando-lhes: 'Dizei aos convidados: O meu banquete está pronto; abateram-se os meus bois e as minhas reses gordas; tudo está preparado. Vinde às bodas.’
Mas eles, sem se importarem, foram um para o seu campo, outro para o seu negócio.
Os restantes, apoderando-se dos servos, maltrataram-nos e mataram-nos.
O rei ficou irado e enviou as suas tropas, que exterminaram aqueles assassinos e incendiaram a sua cidade.
Disse, depois, aos servos: 'O banquete das núpcias está pronto, mas os convidados não eram dignos.
Ide, pois, às saídas dos caminhos e convidai para as bodas todos quantos encontrardes.’
Os servos, saindo pelos caminhos, reuniram todos aqueles que encontraram, maus e bons, e a sala do banquete encheu-se de convidados.
Quando o rei entrou para ver os convidados, viu um homem que não trazia o traje nupcial.
E disse-lhe: 'Amigo, como entraste aqui sem o traje nupcial?’ Mas ele emudeceu.
O rei disse, então, aos servos: 'Amarrai-lhe os pés e as mãos e lançai-o nas trevas exteriores; ali haverá choro e ranger de dentes.’
Porque muitos são os chamados, mas poucos os escolhidos.»
Comentário do dia
São Nersés Snorhali (1102-1173), patriarca armênio
Jesus, Filho unigênito do Pai, §§ 683-687; SC 203
«Vinde às bodas»
Para vir às bodas
Que o Pai Te preparou, ó Filho unigênito,
Também a voz de teus servos me chamou,
Para me deliciar em alegrias inefáveis,
Já aqui na terra, no mistério do teu altar,
E, um dia, nas alturas da cidade santa (Ap 21,2ss),
Num júbilo eterno,
Inexprimível e imutável.
Mas como não trago vestido o traje nupcial
Digno da sala do banquete,
Pois maculei as vestes da fonte sagrada do batismo
Com estes pecados negros da alma,
Peço-Te, Ó Senhor insondável […],
Reveste-me de novo de Ti (cf Gl 3,27),
E devolve o antigo esplendor
Às minhas primeiras vestes agora maculadas.
Para que eu não ouça a tua voz, Senhor,
Pronunciar a palavra «amigo» com expressão digna de piedade,
E que também eu não seja, como aquele, lançado
Nas trevas para sempre.
Com o Papa e toda a Igreja, neste mês de agosto, rezamos nas seguintes intenções:
Geral: Para que os pais e educadores ajudem as novas gerações a crescerem com uma consciência reta e uma vida coerente.
Missionária: Para que as Igrejas particulares do Continente africano, fiéis ao anúncio evangélico, promovam a construção da paz e da justiça.