«Vinde às bodas» – Jean Tauler (c. 1300-1361), dominicano de Estrasburgo

“Perdoa ao próximo que te prejudicou: assim, quando orares, teus pecados serão perdoados” (Eclo 28,2) http://migre.me/kK9Z0

Dia 20 de agosto de 2014 – Quinta-feira da 20ª semana do Tempo Comum

 Na Diocese de Blumenau, Triênio Missionário – Ano da Missão com as Lideranças

Evangelho segundo S. Mateus 22,1-14:

Naquele tempo, Jesus dirigiu-Se de novo aos príncipes dos sacerdotes e aos anciãos do povo e, falando em parábolas, disse-lhes:
«O Reino do Céu é comparável a um rei que preparou um banquete nupcial para o seu filho.
Mandou os servos chamar os convidados para as bodas, mas eles não quiseram comparecer.
De novo mandou outros servos, ordenando-lhes: 'Dizei aos convidados: O meu banquete está pronto; abateram-se os meus bois e as minhas reses gordas; tudo está preparado. Vinde às bodas.’
Mas eles, sem se importarem, foram um para o seu campo, outro para o seu negócio.
Os restantes, apoderando-se dos servos, maltrataram-nos e mataram-nos.
O rei ficou irado e enviou as suas tropas, que exterminaram aqueles assassinos e incendiaram a sua cidade.
Disse, depois, aos servos: 'O banquete das núpcias está pronto, mas os convidados não eram dignos.
Ide, pois, às saídas dos caminhos e convidai para as bodas todos quantos encontrardes.’
Os servos, saindo pelos caminhos, reuniram todos aqueles que encontraram, maus e bons, e a sala do banquete encheu-se de convidados.
Quando o rei entrou para ver os convidados, viu um homem que não trazia o traje nupcial.
E disse-lhe: 'Amigo, como entraste aqui sem o traje nupcial?’ Mas ele emudeceu.
O rei disse, então, aos servos: 'Amarrai-lhe os pés e as mãos e lançai-o nas trevas exteriores; ali haverá choro e ranger de dentes.’
Porque muitos são os chamados, mas poucos os escolhidos.»

Comentário do dia
 Jean Tauler (c. 1300-1361), dominicano de Estrasburgo
Sermão 74, em louvor de Santa Córdula

«Vinde às bodas»

«Dizei aos convidados: “O meu banquete está pronto. […] Tudo está preparado. Vinde às bodas”». Mas os convidados esquivaram-se: um foi «para o seu campo, outro para o seu negócio». […] Esta incrível azáfama, esta agitação contínua, reviram o mundo e são, infelizmente, por demais evidentes em todo o lado. O que possuímos de vestuário, de comida, de fazenda e de tantas outras coisas é de tal modo prodigioso, que a nossa cabeça começa a andar à roda: metade disso seria mais que suficiente. Esta vida mais não é do que uma passagem para a eternidade. […] Temos de resistir com todas as forças a esta exuberância de movimentação e de variedade, a tudo aquilo que não constitui uma necessidade absoluta, e recolhermo-nos dentro de nós, considerando a nossa vocação e como e de que modo o Senhor nos chama, este à contemplação íntima, aquele à vida ativa, aquele outro à paz interior no calmo silêncio da penumbra divina e na unidade do espírito.

 E mesmo a estes últimos, Deus chama-os, a seu bel-prazer, umas vezes à ação exterior, outras à interior, embora o homem raramente permaneça atento a esse chamamento. […] Também não está certo que, quem é chamado interiormente ao nobre e calmo silêncio, queira por isso mesmo abster-se de quaisquer obras de caridade. Hoje em dia são muito raras as pessoas dispostas a fazer obras de caridade extraordinárias. […] O Evangelho relata-nos que o Mestre descobriu um dos convivas sentado à mesa do festim sem o traje de núpcias. […] O traje que lhe faltava era a caridade divina, pura e verdadeira, essa intenção genuína de, ao procurar a Deus, excluir qualquer ponta de amor-próprio e tudo o que Lhe seja alheio, e só a Ele querer. […] A esses, que só a si próprios procuram, Nosso Senhor diz: «Amigo, como entraste aqui sem o traje da verdadeira caridade?», uma vez que procuraram antes as criaturas de Deus do que o próprio Deus.

Neste mês, com o Papa e a Igreja, rezemos nas seguintes intenções:

Universal – Acolher os refugiados
Para que os refugiados, obrigados a abandonar as suas casas por causa da violência, sejam acolhidos com generosidade e vejam respeitados os seus direitos.

Pela Evangelização – Cristãos na Oceania
Para que os cristãos na Oceania anunciem com alegria a fé aos povos do continente.

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