«Vieste para nos arruinar?» – Catecismo da Igreja Católica

Palavra de vida deste mês de setembro: “Acolhei-vos uns aos outros, como Cristo vos acolheu, para a glória de Deus” (Rm 15,7) – Veja o comentário: http://migre.me/loAUZ

Dia 02 de setembro de 2014 – Terça-feira da 22ª semana do Tempo Comum

Na Diocese de Blumenau, Triênio Missionário – Ano da Missão com as Lideranças

Evangelho segundo S. Lucas 4,31-37:

Naquele tempo, Jesus desceu a Cafarnaúm, cidade da Galileia, e a todos ensinava ao sábado.
E estavam maravilhados com o seu ensino, porque falava com autoridade.
Encontrava-se na sinagoga um homem que tinha um espírito demoníaco, o qual se pôs a bradar em alta voz:
«Ah! Que tens que ver connosco, Jesus de Nazaré? Vieste para nos arruinar? Sei quem Tu és: o Santo de Deus!»
Jesus ordenou-lhe: «Cala-te e sai desse homem!» O demônio, arremessando o homem para o meio da assistência, saiu dele sem lhe fazer mal algum.
Dominados pelo espanto, diziam uns aos outros: «Que palavra é esta? Ordena com autoridade e poder aos espíritos malignos, e eles saem!»
A sua fama espalhou-se por todos os lugares daquela região.
 

Comentário do dia
 Catecismo da Igreja Católica
§§ 311-314

«Vieste para nos arruinar?»

Os anjos e os homens, criaturas inteligentes e livres, devem caminhar para o seu último destino por livre escolha e amor preferencial. Podem, por conseguinte, desviar-se. De fato, pecaram. Foi assim que entrou no mundo o mal moral, incomensuravelmente mais grave que o mal físico. Deus não é, de modo algum, nem direta nem indiretamente, causa do mal moral. No entanto, permite-o por respeito pela liberdade da sua criatura e misteriosamente sabe tirar dele o bem. […] Do maior mal moral jamais praticado, como foi o repúdio e a morte do Filho de Deus, causado pelos pecados de todos os homens, Deus, pela superabundância da sua graça (cf Rm 5,20), tirou o maior dos bens: a glorificação de Cristo e a nossa redenção. Mas nem por isso o mal se transforma em bem.

«Tudo concorre para o bem daqueles que amam a Deus» (Rm 8,28). O testemunho dos santos não cessa de confirmar esta verdade. Assim, Santa Catarina de Sena diz aos «que se escandalizam e se revoltam contra o que lhes acontece»: «Tudo procede do amor, tudo está ordenado para a salvação do homem, e não com nenhum outro fim.» E Juliana de Norwich: «Compreendi, pois, pela graça de Deus, que era necessário ater-me firmemente à fé […] e crer, com não menos firmeza, que todas as coisas serão para bem»: «Thou shalt see thyself that all manner of thing shall be well.»

Nós cremos firmemente que Deus é o Senhor do mundo e da história. Muitas vezes, porém, os caminhos da sua Providência são-nos desconhecidos. Só no fim, quando acabar o nosso conhecimento parcial e virmos Deus «face a face» (1Cor 13,12), é que nos serão plenamente conhecidos os caminhos pelos quais, mesmo através do mal e do pecado, Deus terá conduzido a criação ao repouso desse Sábado definitivo, em vista do qual criou o céu e a terra.

Neste mês de setembro, com o Papa e toda a Igreja, rezemos nas seguintes intenções:

Universal – Portadores de deficiência mental
Para que os portadores de deficiência mental recebam o amor e a ajuda que necessitam para levar uma vida digna.

Pela Evangelização – Serviço aos pobres
Para que os cristãos, inspirados pela Palavra de Deus, se comprometam com o serviço aos pobres e aos que sofrem.

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