«Um só é o vosso Mestre, Cristo» (Mt 23,8) – Santo Ambrósio (c. 340-397) bispo de Milão, doutor da Igreja Comentário sobre o Evangelho de Lucas, 7, 244ss; SC 52

No dia 22 de outubro de 2017, Dia Mundial das Missões, o Papa Francisco durante o ângelus anunciava ´publicamente para toda a Igreja sua intenção de proclamar um Mês Missionário Extraordinário para toda a Igreja em outubro de 2019 para celebrar o centenário da Carta Apostólica Maximum Illud do seu predecessor o Papa Bento XV. (…) Para reavivar a consciência batismal do Povo de Deus em relação à missão da Igreja, o Papa Francisco escolheu para o mesmo Mês Missionário Extraordinário o tema Batizados e enviados: A Igreja de Cristo em missão no mundo”.

 

5º Domingo Do Tempo Comum
22 de Setembro de 2019
1ª semana do Saltério. Ofício dominical comum. Missa pr.: Gl, Cr, Pf dos domingos cms.
Cor: Verde

 

Evangelho – Lc 16,1-13
Vós não podeis servir a Deus e ao dinheiro.

+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 16,1-13:
Naquele tempo:
1 Jesus dizia aos discípulos:
‘Um homem rico tinha um administrador
que foi acusado de esbanjar os seus bens.
2 Ele o chamou e lhe disse:
‘Que é isto que ouço a teu respeito?
Presta contas da tua administração,
pois já não podes mais administrar meus bens’.
3 O administrador então começou a refletir:
‘O senhor vai me tirar a administração.
Que vou fazer?
Para cavar, não tenho forças;
de mendigar, tenho vergonha.
4 Ah! Já sei o que fazer,
para que alguém me receba em sua casa
quando eu for afastado da administração’.
5 Então ele chamou cada um
dos que estavam devendo ao seu patrão.
E perguntou ao primeiro:
‘Quanto deves ao meu patrão?’
6 Ele respondeu: ‘Cem barris de óleo!’
O administrador disse:
‘Pega a tua conta, senta-te, depressa,
e escreve cinqüenta!’
7 Depois ele perguntou a outro:
‘E tu, quanto deves?’
Ele respondeu: ‘Cem medidas de trigo’.
O administrador disse:
‘Pega tua conta e escreve oitenta’.
8 E o senhor elogiou o administrador desonesto,
porque ele agiu com esperteza.
Com efeito, os filhos deste mundo
são mais espertos em seus negócios
do que os filhos da luz.
9 E eu vos digo:
Usai o dinheiro injusto para fazer amigos,
pois, quando acabar,
eles vos receberão nas moradas eternas.
10 Quem é fiel nas pequenas coisas
também é fiel nas grandes,
e quem é injusto nas pequenas
também é injusto nas grandes.
11 Por isso, se vós não sois fiéis
no uso do dinheiro injusto,
quem vos confiará o verdadeiro bem?
12 E se não sois fiéis no que é dos outros,
quem vos dará aquilo que é vosso?
13 Ninguém pode servir a dois senhores.
porque ou odiará um e amará o outro,
ou se apegará a um e desprezará o outro.
Vós não podeis servir a Deus e ao dinheiro.’
Palavra da Salvação.

 

Comentário do dia
Santo Ambrósio (c. 340-397)
bispo de Milão, doutor da Igreja
Comentário sobre o Evangelho de Lucas, 7, 244ss; SC 52

«Um só é o vosso Mestre […], Cristo» (Mt 23,8)

 

«Nenhum servo pode servir a dois senhores». Não é que haja dois senhores; há um só Senhor. Porque, mesmo que haja pessoas que servem o dinheiro, este não possui qualquer direito de ser senhor; as pessoas é que tomam sobre si o jugo desta escravatura. Com efeito, o dinheiro não tem um poderio justo, antes constitui uma escravatura injusta. É por isso que Jesus diz: «Arranjai amigos com o vil dinheiro», para que, pela nossa generosidade com os pobres, obtenhamos os favores dos anjos e dos santos.

O administrador não é criticado; deste modo, aprendemos que não somos senhores, mas administradores das riquezas de outros. Se bem que tenha errado, ele é elogiado porque, ao dar aos pobres em nome do seu senhor, arranjou apoios para si. E Jesus chama «vil» ao dinheiro porque o amor pelo dinheiro tenta-nos com as suas diversas seduções, a ponto de aceitarmos ser seus escravos. É por isso que Ele diz: «Se não fostes fiéis no bem alheio, quem vos entregará o que é vosso?» As riquezas são-nos alheias porque estão fora da nossa natureza: não nascem conosco, não nos seguem na morte. Cristo, pelo contrário, é nosso, porque é a vida. […] Não sejamos, pois, escravos dos bens exteriores, porque só a Cristo devemos reconhecer como Senhor.

Neste mês de setembro, como Papa e toda a Igreja, rezemos na seguinte intenção:
Universal: Para que os políticos, os cientistas e os economistas trabalhem juntos pela proteção dos mares e dos oceanos.

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