Uma palavra de Jesus para ser vivida neste mês de outubro: "Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não terá mais fome, e quem crê em mim nunca mais terá sede” (Jo 6,35) http://migre.me/m2q1y
Dia 05 de outubro de 2014 – 27º Domingo do Tempo Comum – Ano A
Na Diocese de Blumenau, Triênio Missionário – Ano da Missão com as Lideranças
Evangelho segundo S. Mateus 21,33-43:
Naquele tempo, disse Jesus aos príncipes dos sacerdotes e aos anciãos do povo: «Escutai outra parábola: Um chefe de família plantou uma vinha, cercou-a com uma sebe, cavou nela um lagar, construiu uma torre, arrendou-a a uns vinhateiros e ausentou-se para longe.
Quando chegou a época das vindimas, enviou os seus servos aos vinhateiros, para receberem os frutos que lhe pertenciam.
Os vinhateiros, porém, apoderaram-se dos servos, bateram num, mataram outro e apedrejaram o terceiro.
Tornou a mandar outros servos, mais numerosos do que os primeiros, e trataram-nos da mesma forma.
Finalmente, enviou-lhes o seu próprio filho, dizendo: 'Respeitarão o meu filho.’
Mas os vinhateiros, vendo o filho, disseram entre si: 'Este é o herdeiro. Matemo-lo e ficaremos com a sua herança.’
E, agarrando-o, lançaram-no fora da vinha e mataram-no.
Ora bem, quando vier o dono da vinha, que fará àqueles vinhateiros?»
Eles responderam-lhe: «Dará morte afrontosa aos malvados e arrendará a vinha a outros vinhateiros que lhe entregarão os frutos no tempo devido.»
Jesus disse-lhes: «Nunca lestes nas Escrituras: A pedra que os construtores rejeitaram transformou-se em pedra angular? Isto é obra do Senhor e é admirável aos nossos olhos?
Por isso vos digo: O Reino de Deus vos será tirado e será confiado a um povo que produzirá os seus frutos.
Comentário do dia
São João Crisóstomo (c. 345-407), presbítero de Antioquia, bispo de Constantinopla, doutor da Igreja
Homilia 11 sobre a 2ª Carta aos Coríntios, 2-3
«Tudo isto é obra do Senhor, é maravilhosa aos nossos olhos»
«Cristo confiou-nos o ministério da reconciliação» (2Cor 5,18). São Paulo faz ressaltar assim a grandeza dos apóstolos, mostrando-nos que ministério nos foi confiado e, simultaneamente, manifestando o tipo de amor com que Deus nos amou. Depois de os homens se terem recusado a escutar Aquele que Ele lhes tinha enviado, Deus não fez estalar a sua cólera, nem os rejeitou, antes persiste em os chamar, por Si mesmo e através dos apóstolos. Quem poderá deixar de admirar semelhante solicitude?
Silenciaram o Filho, que veio para os reconciliar, o Filho único da mesma natureza do Pai. Mas o Pai não Se afastou dos assassinos, nem disse: «Enviei-lhes o meu Filho e, além de não O escutarem, entregaram-No à morte e crucificaram-No; de agora em diante é justo que Eu os abandone.» Fez o contrário: quando Cristo deixou este mundo, nós, os seus ministros, ficamos encarregados de O substituir. «Pois foi Deus quem reconciliou o mundo consigo, em Cristo, não imputando aos homens os seus pecados, e pondo em nós a palavra da reconciliação» (v. 19).
Este amor ultrapassa toda a palavra e toda a inteligência! Quem fora insultado? Ele mesmo, Deus. Quem deu o primeiro passo para a reconciliação? Foi Ele. […] Com efeito, se Deus tivesse querido pedir-nos contas, estaríamos perdidos, visto que «todos estávamos mortos» (cf 2Cor 5,14). Apesar do grande número dos nossos pecados, Ele não nos atingiu com a sua vingança mas, mais uma vez, reconciliou-Se conosco; não satisfeito em ter revogado a nossa dívida, considerou-a como nada. Assim devemos nós perdoar aos nossos inimigos, se quisermos obter para nós este perdão magnânimo: «Ele confiou-nos o ministério da reconciliação».
Com o Papa e toda a Igreja, neste mês de outubro, rezemos nas seguintes intenções:
Universal – Paz nos países em conflito
Para que o Senhor conceda a paz às regiões do mundo mais afetadas pela guerra e pela violência
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Pela Evangelização – Dia Mundial das Missões
Para que o Dia Mundial das Missões desperte em cada cristão a paixão e o zelo por levar o Evangelho a todo o mundo.