Tomou os cinco pães […], ergueu os olhos ao céu e pronunciou a bênção; partiu, depois, os pães e deu-os aos discípulos. – Beato João Paulo II

«“Se amais aqueles que vos amam, que generosidade é essa? Até os pecadores amam aqueles que os amam.”»

– Palavra de vida deste mês de agosto – Leia a sugestiva explicação através do link :
http://diocesedeblumenau.org.br/detalhe_00500.php?cod_select=5959&cod_002=5

Dia 05 de agosto de 21 de 2013 – Segunda-feira da 18ª semana do Tempo Comum

 Na Diocese de Blumenau, Triênio Missionário – Ano da Missão com a Juventude

Evangelho segundo S. Mateus 14,13-21:

Naquele tempo, quando Jesus ouviu que João Batista tinha sido morto, retirou-Se dali sozinho num barco, para um lugar deserto; mas o povo, quando soube, seguiu-O a pé, desde as cidades.
Ao desembarcar, Jesus viu uma grande multidão e, cheio de misericórdia para com ela, curou os seus enfermos.
Ao entardecer, os discípulos aproximaram-se dele e disseram-lhe: «Este lugar é deserto e a hora já vai avançada. Manda embora a multidão, para que possa ir às aldeias comprar alimento.»
Mas Jesus disse-lhes: «Não é preciso que eles vão; dai-lhes vós mesmos de comer.»
Responderam: «Não temos aqui senão cinco pães e dois peixes.»
«Trazei-os aqui» disse Ele.
E, depois de ordenar à multidão que se sentasse na relva, tomou os cinco pães e os dois peixes, ergueu os olhos ao céu e pronunciou a bênção; partiu, depois, os pães e deu os aos discípulos, e estes distribuíram-nos pela multidão.
Todos comeram e ficaram saciados; e, com o que sobejou, encheram doze cestos.
Ora, os que comeram eram uns cinco mil homens, sem contar mulheres e crianças.

 Comentário do dia
Beato João Paulo II (1920-2005), papa
Encíclica «Ecclesia de Eucharistia», §§ 3-5 (trad. © Libreria Editrice Vaticana)
 
Tomou os cinco pães […], ergueu os olhos ao céu e pronunciou a bênção; partiu, depois, os pães e deu-os aos discípulos.

 
Do mistério pascal nasce a Igreja. Por isso mesmo a Eucaristia, que é o sacramento por excelência do mistério pascal, está colocada no centro da vida eclesial. Isto é visível desde as primeiras imagens da Igreja que nos dão os Atos do Apóstolos: «Eram assíduos ao ensino dos Apóstolos, à união fraterna, à fracção do pão, e às orações» (2,42). Na «fracção do pão», é evocada a Eucaristia. Dois mil anos depois, continuamos a realizar aquela imagem primordial da Igreja. E, ao fazê-lo na celebração eucarística, os olhos da alma voltam-se para o Tríduo Pascal: para o que se realizou na noite de Quinta-feira Santa, durante a Última Ceia, e nas horas sucessivas. […] A agonia no Getsêmani foi o prelúdio da agonia na cruz de Sexta-feira Santa: a hora santa, a hora da redenção do mundo […] a hora da glorificação. Até àquele lugar e àquela hora se deixa transportar em espírito cada presbítero ao celebrar a Santa Missa, juntamente com a comunidade cristã que nela participa. […]

Mysterium fidei! – «Mistério da fé!». Quando o sacerdote pronuncia ou canta estas palavras, os presentes aclamam: «Anunciamos, Senhor, a vossa morte, proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!». Com estas palavras ou outras semelhantes, a Igreja, ao mesmo tempo que apresenta Cristo no mistério da sua Paixão, revela também o seu próprio mistério:  «Ecclesia de Eucharistia». Se é com o dom do Espírito Santo, no Pentecostes, que a Igreja nasce e se encaminha pelas estradas do mundo, um momento decisivo da sua formação foi certamente a instituição da Eucaristia no Cenáculo. O seu fundamento e a sua fonte é todo o Triduum Paschale, mas este está de certo modo guardado, antecipado e «concentrado» para sempre no dom eucarístico. Neste, Jesus Cristo entregava à Igreja a atualização perene do mistério pascal.

Com o Papa e toda a Igreja, neste mês de agosto, rezamos nas seguintes intenções:

Geral: Para que os pais e educadores ajudem as novas gerações a crescerem com uma consciência reta e uma vida coerente.
Missionária: Para que as Igrejas particulares do Continente africano, fiéis ao anúncio evangélico, promovam a construção da paz e da justiça.

 

 

 

 

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