Tomou-a pela mão e levantou-a» – Santo Agostinho (354-430), bispo de Hipona (norte de África), doutor da Igreja

Dia 08 de fevereiro de 2015 5º Domingo do Tempo Comum – Ano B

Na Diocese de Blumenau, 15º aniversário de criação da Diocese– Ano da Missão Diocesana

Evangelho segundo S. Marcos 1,29-39:

Naquele tempo, Jesus saiu da sinagoga e foi, com Tiago e João, a casa de Simão e André.
A sogra de Simão estava de cama com febre e logo Lhe falaram dela.
Jesus aproximou-Se, tomou-a pela mão e levantou-a. A febre deixou-a e ela começou a servi-los.
Ao cair da tarde, já depois do por-do-sol, trouxeram-Lhe todos os doentes e possessos
e a cidade inteira ficou reunida diante da porta.
Jesus curou muitas pessoas, que eram atormentadas por várias doenças, e expulsou muitos demônios. Mas não deixava que os demônios falassem, porque sabiam quem Ele era.
De manhã, muito cedo, levantou-Se e saiu. Retirou-Se para um sítio ermo e aí começou a orar.
Simão e os companheiros foram à procura d’Ele
e, quando O encontraram, disseram-Lhe: “Todos Te procuram”.
Ele respondeu-lhes: “Vamos a outros lugares, às povoações vizinhas, a fim de pregar aí também, porque foi para isso que Eu vim”.
E foi por toda a Galileia, pregando nas sinagogas e expulsando os demónios.

Comentário do dia
Santo Agostinho (354-430), bispo de Hipona (norte de África), doutor da Igreja
Sermão 176, 4

«Tomou-a pela mão e levantou-a»

Escreve o apóstolo Paulo: «E justamente […] alcancei a misericórdia, para que, em mim primeiramente, Cristo Jesus mostrasse toda a sua magnanimidade, como exemplo para aqueles que haviam de crer nele para a vida eterna» (1Tm 1,16). Querendo a todos dar o perdão, Ele escolheu um dos seus mais encarniçados inimigos para que ninguém, vendo-o curado, fosse tentado pela desesperança.

Não é isto que fazem os médicos? Quando vêm estabelecer-se em locais onde ainda não são conhecidos, procuram tratar primeiro pessoas atingidas por doenças desesperadas, para assim conseguirem dar provas da sua qualidade, para tornarem famosa a sua competência. Cada um dirá então ao vizinho: «Vai a este médico; vai confiante, ele curou-me! […] Eu tinha a mesma doença que tu; passei pelos mesmos sofrimentos.» É o que diz Paulo a cada doente em perigo de desesperança: «Aquele que me curou envia-me a ti dizendo-me: “Vai ao encontro desse doente desesperado, fala-lhe da tua doença, informa-o sobre o mal de que te curei. […] Grita aos desesperados: ‘Eis uma palavra digna de fé e de toda a aceitação: Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores’ (1Tm 1,15).” Que tens a temer? Porque estremeces? Eu próprio “sou o primeiro dos pecadores”. E digo-te, eu que fui curado, a ti que estás doente; eu que agora estou de pé, a ti que estás abatido; eu que estou hoje cheio de segurança, a ti que estás em desespero».

Não vos deixeis pois cair na aflição. Estais doentes? Vinde até Ele e sereis curados. Estais cegos? Vinde até Ele e sereis iluminados. […] Dizei todos : «Vinde, adoremos, prostremo-nos por terra diante dele; choremos diante do Senhor que nos criou» (Sl 94, 6 Vulg).
Neste mês de fevereiro, com o Papa e o povo de Deus, rezemos nas seguintes intenções:

Universal: Dignidade dos reclusos
Para que os reclusos, especialmente os jovens, tenham a possibilidade de reconstruir a sua vida com dignidade.

Pela Evangelização: Casais separados
Para que os casais que se separaram encontrem acolhimento e apoio na comunidade cristã.

 

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