«Todo aquele que n’Ele crê não perece, mas tem a vida eterna» – Bem-aventurado João Paulo II

«Vós já estais purificados pela palavra que vos tenho anunciado» (Jo 15, 3)- http://migre.me/8vbCY

Dia 18 de abril de 2012 – Quarta-feira da 2ª semana da Páscoa

Na Diocese de Blumenau, 1º ano do Triênio Missionário: Missão na Família


Evangelho segundo S. João 3,16-21:

Tanto amou Deus o mundo, que lhe entregou o seu Filho Unigênito, a fim de que todo o que nele crê não se perca, mas tenha a vida eterna.
De fato, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por Ele.
Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, por não crer no Filho Unigênito de Deus.
E a condenação está nisto: a Luz veio ao mundo, e os homens preferiram as trevas à Luz, porque as suas obras eram más.
De fato, quem pratica o mal odeia a Luz e não se aproxima da Luz para que as suas ações não sejam desmascaradas.
Mas quem pratica a verdade aproxima-se da Luz, de modo a tornar-se claro que os seus atos são feitos segundo Deus.»


Comentário ao Evangelho do dia feito por
Bem-aventurado João Paulo II
Encíclica «Dives in misericordia», § 7

«Todo aquele que n'Ele crê não perece, mas tem a vida eterna»


Que nos ensina a cruz de Cristo que é, em certo sentido, a última palavra da Sua mensagem e da Sua missão messiânica? Em certo sentido — note-se bem —, porque não é ela ainda a última palavra da Aliança de Deus. A última palavra seria pronunciada na madrugada, quando, primeiro as mulheres e depois os Apóstolos, ao chegarem ao sepulcro de Cristo crucificado o vão encontrar vazio, e ouvem pela primeira vez este anúncio: «Ressuscitou». Depois, repetirão aos outros tal anúncio e serão testemunhas de Cristo Ressuscitado.
     
Mas, mesmo na glorificação do Filho de Deus, continua a estar presente a Cruz que, através de todo o testemunho messiânico do Homem-Filho que nela morreu, fala e não cessa de falar de Deus-Pai, que é absolutamente fiel ao Seu eterno amor para com o homem, pois que «amou tanto o mundo — e portanto, o homem no mundo — que lhe deu o Seu Filho unigênito para que todo aquele que n'Ele crer não pereça, mas tenha a vida eterna».
Crer no Filho crucificado significa «ver o Pai» (Jo 14,9), significa crer que o amor está presente no mundo e que o amor é mais forte do que toda a espécie de mal em que o homem, a humanidade e o mundo estão envolvidos. Crer neste amor significa acreditar na misericórdia. Esta é, de facto, a dimensão indispensável do amor, é como que o seu segundo nome e, ao mesmo tempo, é o modo específico da sua revelação e actuação peante a realidade do mal que existe no mundo, que assedia e atinge o homem, que se insinua mesmo no seu coração e o «pode fazer perecer, na Geena» (Mt 10,28).

Com o Papa e toda a Igreja, neste mês, somos convidados a rezar nas seguintes intenções:

Geral – Vocações ao sacerdócio e vida religiosa
Para que os jovens acolham o chamamento de Cristo a segui-Lo no sacerdócio e na vida religiosa.

MissionáriaCristo, esperança para África
Para que Cristo Ressuscitado seja sinal de esperança segura para os homens e mulheres do continente africano.

 

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