«Senhor, ensina-nos a orar.» – Santo Agostinho (354-430), bispo de Hipona (Norte de África), doutor da Igreja

Uma palavra de Jesus para ser vivida neste mês de outubro: "Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não terá mais fome, e quem crê em mim nunca mais terá sede” (Jo 6,35) http://migre.me/m2q1y

Dia 09 de outubro de 2014 – Quarta-feira da 27ª semana do Tempo Comum

Na Diocese de Blumenau, Triênio Missionário – Ano da Missão com as Lideranças

Evangelho segundo S. Lucas 11,1-4:

Naquele tempo, estava Jesus em oração em certo lugar. Quando acabou, disse-Lhe um dos seus discípulos: «Senhor, ensina-nos a orar, como João também ensinou os seus discípulos.»
Disse-lhes Ele: «Quando orardes, dizei: Pai, santificado seja o teu nome; venha o teu Reino;
dá-nos o nosso pão de cada dia;
perdoa os nossos pecados, pois também nós perdoamos a todo aquele que nos ofende; e não nos deixes cair em tentação.»

Comentário do dia
 Santo Agostinho (354-430), bispo de Hipona (Norte de África), doutor da Igreja
Carta 130, a Proba, sobre a oração, 11-12 (trad. cf bréviaire 3ª feira da XXIX semana do Tempo Comum)

«Senhor, ensina-nos a orar.»

Na oração, as palavras servem para nos estimular e nos fazer compreender melhor o que pedimos ; não pensemos que são necessárias para informar o Senhor ou forçar a sua vontade. Quando dizemos: «Santificado seja o vosso nome», estimulamo-nos a desejar que o nome de Deus, que é sempre santo em Si mesmo, seja também honrado como santo entre os homens, e nunca desprezado; e isto não é para benefício de Deus, mas dos homens. Quando dizemos: «Venha a nós o vosso reino» – que virá certamente, quer queiramos, quer não –, excitamos a nossa aspiração por aquele reino, para que ele de fato venha a nós e mereçamos reinar nele. Quando dizemos: «Seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu», pedimos ao Senhor que nos dê a virtude para que se cumpra em nós a sua vontade, como os anjos a cumprem no céu. […]

Quando dizemos: «Perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido», tomamos consciência do que pedimos, e do que devemos fazer para merecermos receber o perdão. […] Quando dizemos: «Livrai-nos do mal», recordamos que ainda não estamos naquele sumo bem onde já não é possível sofrer qualquer mal. E estas últimas palavras da oração dominical têm um significado tão amplo, que o cristão, seja qual for a tribulação em que se encontre, pode com elas exprimir os seus gemidos ou lamentações, dar início, continuar ou terminar a sua oração.

Tínhamos necessidades destas palavras para gravar na memória todas estas realidades. Quaisquer outras palavras que possamos usar na oração […] nada mais dizem para além do que se encontra já na oração do Senhor, se de fato oramos como convém.

Com o Papa e toda a Igreja, neste mês de outubro, rezemos nas seguintes intenções:

Universal – Paz nos países em conflito
Para que o Senhor conceda a paz às regiões do mundo mais afetadas pela guerra e pela violência.

Pela Evangelização – Dia Mundial das Missões
Para que o Dia Mundial das Missões desperte em cada cristão a paixão e o zelo por levar o Evangelho a todo o mundo.

 

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