«Se pedirdes alguma coisa ao Pai em Meu nome, Ele vo-la dará» – São Cipriano (c. 200-258), bispo de Cartago e mártir

"Dai, e vos será dado; recebereis uma medida boa, calcada, sacudida, transbordante" (Lc 6, 38)
– Palavra de Jesus proposta pelo Movimento dos Focolares para ser vivida durante este mês de maio – Leia o comentário: http://diocesedeblumenau.org.br/detalhe_00500.php?cod_select=5633&cod_002=5

Dia 11 de maio de 2013 – Sábado da 6ª semana da Páscoa

Na Diocese de Blumenau, Triênio Missionário – Ano da Missão com a Juventude

Evangelho segundo S. João 16,23b-28:

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Em verdade, em verdade vos digo: se pedirdes alguma coisa ao Pai em meu nome, Ele vo-la dará.
Até agora não pedistes nada em meu nome; pedi e recebereis. Assim, a vossa alegria será completa.»
«Até aqui falei-vos por meio de comparações. Está chegando a hora em que já não vos falarei por comparações, mas claramente vos darei a conhecer o que se refere ao Pai.
Nesse dia, apresentareis em meu nome os vossos pedidos ao Pai, e não vos digo que rogarei por vós ao Pai,
pois é o próprio Pai que vos ama, porque vós já me tendes amor e já credes que Eu saí de Deus.
Saí do Pai e vim ao mundo; agora deixo o mundo e vou para o Pai.»

 Comentário ao Evangelho do dia feito por
São Cipriano (c. 200-258), bispo de Cartago e mártir
A Oração do Senhor, §§ 26-28

«Se pedirdes alguma coisa ao Pai em Meu nome, Ele vo-la dará»

«Não nos deixeis cair em tentação» (Mt 6,13) […]. Quando pedimos para não cair em tentação, lembramo-nos da nossa fragilidade, para que ninguém se olhe a si mesmo com complacência, para que ninguém se eleve com insolência, se glorifique a si mesmo pela sua fidelidade ou pela sua provação, quando o próprio Senhor nos ensina a humildade, quando nos diz: «Vigiai e orai, para não cederdes à tentação. O espírito está cheio de ardor, mas a carne é débil» (Mc 14,38). Se primeiro fizermos profissão de humildade, daremos a Deus tudo o que pedirmos com temor e reverência, e podemos estar certos de que a Sua bondade no-lo concederá.

Esta oração termina com uma conclusão que reúne, numa forma breve, todos os pedidos. Dizemos no final: «Mas livrai-nos do mal.» Compreendemos, neste passo, que o inimigo pode maquinar contra nós neste mundo, mas estamos certos de ter um amparo poderoso se Deus no-lo conceder, se Ele vier em socorro daqueles que Lhe imploram. Portanto, quando dizemos: «Livrai-nos do mal», nada mais temos a pedir. […] Ficamos fortalecidos contra todas as maquinações do demônio e do mundo. Quem poderá temer o mundo, se Deus for o nosso protetor neste mundo?

Porque estranharmos que Deus nos tenha ensinado a orar desta maneira, ensinando-nos numa tão breve fórmula tudo o que devemos pedir para nossa salvação? […] Quando o Verbo de Deus, nosso Senhor Jesus Cristo, veio para todos os homens, reuniu os doutos e os ignorantes, e forneceu os preceitos de salvação para todos, seja qual for o sexo ou a idade. Fez uma resenha concisa dos Seus preceitos […]. Assim, quando quis ensinar em que consiste a vida eterna, sintetizou todo o mistério da vida numa fórmula de concisão maravilhosa: «Esta é a vida eterna: que Te conheçam a Ti, único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a Quem Tu enviaste» (Jo 17,3).
 

 Com o Papa e a Igreja, neste mês, rezemos nas seguintes intenções:

Geral: Para que quem administra a justiça aja sempre com integridade e reta consciência.
Missionária: Para que os seminaristas, especialmente das Igrejas de missão, sejam pastores segundo o coração de Cristo, inteiramente dedicados ao anúncio do Evangelho.

 

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