«Resida nos vossos corações a paz de Cristo, para a qual fostes chamados» (Cl 3,15) – Santo Inácio de Loyola (1491-1556), fundador dos jesuítas

Dia 01 de julho de 2015 – Quarta-feira da 13ª semana do Tempo Comum

15º aniversário da Diocese de Blumenau – Ano da Missão Diocesana

 

Evangelho segundo S. Mateus 8,28-34:

Naquele tempo, quando Jesus chegou à região dos gadarenos, na outra margem do lago, vieram ao seu encontro, saindo dos túmulos, dois endemoninhados. Eram tão furiosos que ninguém se atrevia a passar por aquele caminho.
E disseram aos gritos: «Que tens que ver conosco, Filho de Deus? Vieste aqui para nos atormentar antes do tempo?».
Ora, perto dali, andava a pastar uma grande vara de porcos.
Os demônios suplicavam a Jesus, dizendo: «Se nos expulsas, manda-nos para a vara de porcos».
Jesus respondeu-lhes: «Então ide». Eles saíram e foram para os porcos. Então os porcos precipitaram-se pelo despenhadeiro abaixo e afogaram-se no lago.
Os guardadores fugiram e foram à cidade contar tudo o que acontecera, incluindo o caso dos endemoninhados.
Toda a cidade saiu ao encontro de Jesus. Quando O viram, pediram-Lhe que Se retirasse do seu território.

Comentário do dia
Santo Inácio de Loyola (1491-1556), fundador dos jesuítas
Exercícios espirituais: regras para maior discernimento dos espíritos.

«Resida nos vossos corações a paz de Cristo, para a qual fostes chamados» (Cl 3,15)

É próprio de Deus e dos seus anjos, em suas moções, dar verdadeira alegria e gozo espiritual, tirando toda a tristeza e perturbação que o inimigo suscita. Deste é próprio lutar contra a alegria e consolação espiritual, apresentando razões aparentes, sutilezas e contínuas falácias. Só a Deus Nosso Senhor pertence dar consolação à alma sem causa precedente. Porque é próprio do Criador entrar, sair, produzir moções na alma, trazendo-a toda ao amor de sua Divina Majestade. Digo: sem causa, [isto é,] sem nenhum prévio sentimento ou conhecimento de algum objeto pelo qual venha essa consolação, mediante os seus atos de entendimento e vontade.

É próprio do anjo mau, que se disfarça «em anjo de luz» (2Cor 11,14), entrar com o que se acomoda à alma devota e sair com o que lhe convém a si, isto é, propor pensamentos bons e santos acomodados a essa alma justa, e depois, pouco a pouco, procurar trazer a alma aos seus enganos encobertos e perversas intenções.

Devemos estar muito atentos ao decurso dos nossos pensamentos. Se o princípio, meio e fim são inteiramente bons, inclinando em tudo ao bem, é sinal do bom anjo. Mas se o decurso dos pensamentos acaba nalguma coisa má, ou distrativa, ou menos boa que aquela que a alma antes se propusera fazer, ou a enfraquece, ou inquieta, ou a perturba tirando-lhe a paz, a tranquilidade e quietude que antes tinha, é claro sinal de que procede do mau espírito, inimigo do nosso proveito e salvação eterna […]. Naqueles que progridem de bem em melhor, o anjo bom toca-lhes a alma doce, leve e suavemente, como uma gota de água que penetra numa esponja; e o mau [anjo] toca agudamente, com ruído e agitação.
Neste mês de Julho, rezemos nas intenções do Papa:

Universal: Política e caridade Para que a responsabilidade política seja vivida a todos os níveis como uma forma elevada de caridade.
Pela Evangelização: Os pobres na América Latina Para que, diante das desigualdades sociais, os cristãos da América Latina dêem testemunho do amor pelos pobres e contribuam para uma sociedade mais fraterna.

 

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