Dia 12 de agosto de 2014 – Terça-feira da 19ª semana do Tempo Comum
Na Diocese de Blumenau, Triênio Missionário – Ano da Missão com as Lideranças
Evangelho segundo S. Mateus 18,1-5.10.12-14:
Naquele tempo, os discípulos aproximaram-se de Jesus e perguntaram-Lhe: «Quem é o maior no Reino do Céu?»
Ele chamou um menino, colocou-o no meio deles
e disse: «Em verdade vos digo: Se não voltardes a ser como as criancinhas, não podereis entrar no Reino do Céu.
Quem, pois, se fizer humilde como este menino será o maior no Reino do Céu.
Quem receber um menino como este, em meu nome, é a mim que recebe.»
«Livrai-vos de desprezar um só destes pequeninos, pois digo-vos que os seus anjos, no Céu, vêem constantemente a face de meu Pai que está no Céu.
Que vos parece? Se um homem tiver cem ovelhas e uma delas se perder, não deixará as noventa e nove no monte, para ir à procura da perdida?
E, se chegar a encontrá la, em verdade vos digo: alegra-se mais com ela do que com as noventa e nove que não se perderam.
Assim também é da vontade de vosso Pai que está no Céu que não se perca um só destes pequeninos.»
Comentário do dia
Santa Faustina Kowalska (1905-1938), religiosa
Diário, Fátima, 2003, § 244
«Quem, pois, se fizer humilde como este menino será o maior no Reino do Céu.»
Eis que começou agora mais um dia do vulgar e cinzento quotidiano. Passados que foram os momentos solenes dos votos perpétuos, na alma permaneceu uma grande graça divina. Sinto que sou toda de Deus, sua filha e inteira propriedade dele. Experimento isto até de uma maneira física e sensível. Mantenho-me absolutamente tranquila a respeito de tudo, pois sei bem que é desvelo do Esposo pensar em mim. Eu, pelo meu lado, acabei por me esquecer inteiramente de mim.
E a minha confiança no seu misericordiosíssimo coração não tem limites. Estou continuamente unida a Ele e tenho a impressão de que Jesus não pode ser feliz sem mim, nem eu sem Ele. Embora compreenda que, sendo Deus, é em Si mesmo a beatitude, e que em absoluto não necessita de nenhum outro ser, contudo a sua bondade compele-O a dar-Se a Si próprio à criatura – e isto com uma inconcebível generosidade.
Neste mês, com o Papa e a Igreja, rezemos nas seguintes intenções:
Universal – Acolher os refugiados
Para que os refugiados, obrigados a abandonar as suas casas por causa da violência, sejam acolhidos com generosidade e vejam respeitados os seus direitos.
Pela Evangelização – Cristãos na Oceania
Para que os cristãos na Oceânia anunciem com alegria a fé aos povos do continente.