«Que todos sejam um só […] para que […] o mundo creia que Tu Me enviaste» – Beato João Paulo II (1920-2005), papa

"Dai, e vos será dado; recebereis uma medida boa, calcada, sacudida, transbordante" (Lc 6, 38)
– Palavra de Jesus proposta pelo Movimento dos Focolares para ser vivida durante este mês de maio – Leia o comentário: http://diocesedeblumenau.org.br/detalhe_00500.php?cod_select=5633&cod_002=5

Dia 01 de maio de 2013 – Quinta-feira da 7ª semana da Páscoa

Na Diocese de Blumenau, Triênio Missionário – Ano da Missão com a Juventude

Evangelho segundo S. João 17,20-26:

Naquele tempo, Jesus ergueu os olhos ao Céu e disse: Pai santo, não rogo só por eles, mas também por aqueles que hão de crer em mim, por meio da sua palavra,
para que todos sejam um só, como Tu, Pai, estás em mim e Eu em ti; para que assim eles estejam em Nós e o mundo creia que Tu me enviaste.
Eu dei-lhes a glória que Tu me deste, de modo que sejam um, como Nós somos Um.
Eu neles e Tu em mim, para que eles cheguem à perfeição da unidade e assim o mundo reconheça que Tu me enviaste e que os amaste a eles como a mim.
Pai, quero que onde Eu estiver estejam também comigo aqueles que Tu me confiaste, para que contemplem a minha glória, a glória que me deste, por me teres amado antes da criação do mundo.
Pai justo, o mundo não te conheceu, mas Eu conheci-te e estes reconheceram que Tu me enviaste.
Eu dei-lhes a conhecer quem Tu és e continuarei a dar-te a conhecer, a fim de que o amor que me tiveste esteja neles e Eu esteja neles também.»

 Comentário ao Evangelho do dia feito por
Beato João Paulo II (1920-2005), papa
Encíclica «Ut unum sint», §§22-23 (trad. copyright © Libreria Editrice Vaticana, rev)
 
«Que todos sejam um só […] para que […] o mundo creia que Tu Me enviaste»

No caminho ecumênico para a unidade, a primazia pertence, sem dúvida, à oração comum […]. Se os cristãos, apesar das suas divisões, souberem unir-se cada vez mais em oração comum ao redor de Cristo, crescerá a sua consciência de como é reduzido o que os divide, em comparação com aquilo que os une. Se se encontrarem sempre mais assiduamente diante de Cristo na oração, poderão ganhar coragem para enfrentar toda a dolorosa realidade humana das divisões, e reencontrar-se-ão juntos naquela comunidade da Igreja que Cristo forma incessantemente no Espírito Santo, apesar de todas as debilidades e limitações humanas.

A comunhão na oração induz a ver com olhos novos a Igreja e o cristianismo. Com efeito, não se deve esquecer que o Senhor implorou do Pai a unidade dos Seus discípulos, para que servisse de testemunho à sua missão e o mundo pudesse acreditar que o Pai O tinha enviado (cf Jo 17,21). Pode-se afirmar que o movimento ecumênico teve início, em determinado sentido, na experiência negativa daqueles que, anunciando o único Evangelho, se reclamavam cada qual da sua própria Igreja ou comunidade eclesial: uma contradição que não podia passar despercebida a quem escutava a mensagem de salvação e que nisso via um obstáculo para acolher o anúncio evangélico.
 
Infelizmente, este grave impedimento não está superado. É verdade! Não estamos ainda em plena comunhão. E todavia, não obstante as nossas divisões, percorremos o caminho para a plena unidade — aquela unidade que caracterizava a Igreja Apostólica nos seus inícios e que nós procuramos sinceramente; prova-o a nossa oração comum, guiada pela fé. Nela, reunimo-nos em nome de Cristo que é Um. Ele é a nossa unidade.

 Com o Papa e a Igreja, neste mês, rezemos nas seguintes intenções:

Geral: Para que quem administra a justiça aja sempre com integridade e reta consciência.
Missionária: Para que os seminaristas, especialmente das Igrejas de missão, sejam pastores segundo o coração de Cristo, inteiramente dedicados ao anúncio do Evangelho.

 

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