Dia 02 de agosto de 2012 – Quinta-feira da 17ª semana do Tempo Comum
Na Diocese de Blumenau, Triênio Missionário – Ano da Missão na Família
Evangelho segundo S. Mateus 13,47-53:
Naquele tempo, disse Jesus à multidão: «O Reino do Céu é ainda semelhante a uma rede que, lançada ao mar, apanha toda a espécie de peixes.
Logo que ela se enche, os pescadores puxam-na para a praia, sentam-se e recolhem os bons em cestos, e os ruins, jogam-nos fora.
Assim será no fim do mundo: sairão os anjos e separarão os maus do meio dos justos,
para os lançarem na fornalha ardente: ali haverá choro e ranger de dentes.»
«Compreendestes tudo isto?» «Sim» responderam eles.
Jesus disse-lhes, então: «Por isso, todo o doutor da Lei instruído acerca do Reino do Céu é semelhante a um pai de família, que tira coisas novas e velhas do seu tesouro.»
Depois de terminar estas parábolas, Jesus partiu dali.
Comentário ao Evangelho do dia feito por
Concílio Vaticano II
Constituição Dogmática sobre a Igreja no mundo actual, «Gaudium et Spes» § 39
Que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro, se vier a perder-se a si mesmo?
É certo que nos é lembrado que de nada serve ao homem ganhar o mundo inteiro, se a si mesmo se vem a perder (Lc 9, 25). A expectativa da nova terra não deve, porém, enfraquecer, mas antes ativar a solicitude em ordem a desenvolver esta terra, onde cresce o corpo da nova família humana, que já consegue apresentar uma certa prefiguração do mundo futuro. Por conseguinte, embora o progresso terreno se deva cuidadosamente distinguir do crescimento do reino de Cristo, todavia, na medida em que pode contribuir para a melhor organização da sociedade humana, interessa muito ao reino de Deus.
Todos estes valores da dignidade humana, da comunhão fraterna e da liberdade, fruto da natureza e do nosso trabalho, depois de os termos difundido na terra, no Espírito do Senhor e segundo o Seu mandamento, voltaremos de novo a encontrá-los, mas então purificados de qualquer mancha, iluminados e transfigurados, quando Cristo entregar ao Pai o reino eterno e universal: «reino de verdade e de vida, reino de santidade e de graça, reino de justiça, de amor e de paz» (Pref. Festa de Cristo Rei). Sobre a terra, o reino já está misteriosamente presente; quando o Senhor vier, atingirá a perfeição.
Intenções do Apostolado da Oração
Geral – Respeito pelos presos
Para que os presos sejam tratados com justiça e seja respeitada a sua dignidade.
Missionária – Jovens, testemunhas de Cristo
Para que os jovens, chamados ao seguimento de Cristo, se disponham a proclamar e testemunhar o Evangelho até aos confins da terra.