«Quando lhes falo de paz, logo eles falam de guerra» (Sl 119,7) – Eusébio de Cesareia (c. 265-340), bispo, teólogo, historiador

"Eu vos digo mais isto: se dois de vós estiverem de acordo, na terra, sobre qualquer coisa que quiserem pedir, meu Pai que está nos céus o concederá. Pois onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu estou ali, no meio deles” (Mt 18,19-20) http://migre.me/kcjIW

Dia 14 de julho de 2014 – Segunda-feira da 15ª semana do Tempo Comum

Na Diocese de Blumenau, Triênio Missionário – Ano da Missão com as Lideranças

Evangelho segundo S. Mateus 10,34-42.11,1:

Naquele tempo, disse Jesus aos seus apóstolos: «Não penseis que vim trazer a paz à terra; não vim trazer a paz, mas a espada.
Porque vim separar o filho do seu pai, a filha da sua mãe e a nora da sua sogra;
de tal modo que os inimigos do homem serão os seus familiares.
Quem amar o pai ou a mãe mais do que a mim, não é digno de mim. Quem amar o filho ou filha mais do que a mim, não é digno de mim.
Quem não tomar a sua cruz para me seguir, não é digno de mim.
Aquele que conservar a vida para si, vai perdê-la; aquele que perder a sua vida por causa de mim, vai salvá-la.»
«Quem vos recebe, a mim recebe; e quem me recebe, recebe aquele que me enviou.
Quem recebe um profeta por ele ser profeta, receberá recompensa de profeta; e quem recebe um justo, por ele ser justo, receberá recompensa de justo.
E quem der de beber a um destes pequeninos, ainda que seja somente um copo de água fresca, por ser meu discípulo, em verdade vos digo: não perderá a sua recompensa.»
Quando Jesus acabou de dar estas instruções aos doze discípulos, partiu dali, a fim de ir ensinar e pregar nas suas cidades.

Comentário do dia
 Eusébio de Cesareia (c. 265-340), bispo, teólogo, historiador
Sobre a palavra do Senhor: «Não penseis que vim trazer a paz à Terra»; PG 24, 1176

«Quando lhes falo de paz, logo eles falam de guerra» (Sl 119,7)

Jesus veio «reconciliar todas as coisas, pacificando com o sangue da sua cruz tanto as que estão na Terra como as que estão no céu» (Cl 1,20). Se isto é verdade, como compreenderemos nós o que o próprio Salvador diz no Evangelho: «Não penseis que vim trazer a paz à Terra»? […] Acaso poderia a paz não trazer a paz?

 Quando enviou o seu Filho, o desígnio de Deus era salvar os homens. E a missão que devia cumprir era a de estabelecer a paz no céu e na Terra. Então porque não há paz? Por causa da fraqueza daqueles que não conseguiram receber o brilho da Luz verdadeira (cf Jo 1,9-10). Cristo proclama a paz; é o que diz também o apóstolo Paulo: «Ele é a nossa paz» (Ef 2,14); mas trata-se unicamente da paz daqueles que crêem e que O recebem.

 Certa filha fez-se crente, mas seu pai continua descrente […]: «que parte pode ter o fiel com o infiel?» (2Cor 6,15). Torna-se crente o filho, mas o pai mantém-se incrédulo […]: onde a paz é proclamada, instala-se a confusão […]. «Proclamo a paz, sim, mas a Terra não a recebe.» Não era este o desígnio do semeador, que esperava o fruto da Terra.

Neste mês, com o Papa e toda a Igreja, rezemos nas seguintes intenções:

Universal – Desporto e humanização
Para que a prática do desporto seja sempre oportunidade de fraternidade e crescimento humano.

Pela Evangelização – Missionários leigos
Para que o Espírito Santo sustenha o serviço dos leigos que anunciam o Evangelho nos países mais pobres.

 

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