Veja a Palavra de vida de dezembro: “O Senhor vos faça crescer abundantemente no amor de uns para com os outros e para com todos” (1Ts 3,12) É de boa ajuda o comentário, no link: http://diocesedeblumenau.org.br/detalhe_00500.php?cod_select=6506&cod_002=5
Dia 14 de dezembro de 2013 – Sábado da 2a semana do Advento
Na Diocese de Blumenau, Triênio Missionário – Ano da Missão com as Lideranças
Evangelho segundo S. Mateus 17,10-13:
Ao descerem do monte, os discípulos fizeram a Jesus esta pergunta: «Então, porque é que os doutores da Lei dizem que Elias virá primeiro?»
Ele respondeu: «Sim, Elias virá e restabelecerá todas as coisas.
Eu, porém, digo vos: Elias já veio, e não o reconheceram; trataram-no como quiseram. Também assim farão sofrer o Filho do Homem.»
Então, os discípulos compreenderam que se referia a João Batista.
Comentário do dia
Santo Agostinho (354-430), bispo de Hipona (Norte de África), doutor da Igreja
Discursos dobre os salmos, Sl 109
«Porque todos os Profetas e a Lei anunciaram isto até João» (Mt 11,13)
Deus fixou um tempo para as suas promessas e um tempo para realizar aquilo que tinha prometido. O tempo das promessas foi o tempo dos profetas, até João Batista; a partir dele e até ao fim, é o tempo de concretizar o que tinha sido prometido. Deus é fiel: Ele fez-Se nosso devedor, não para receber de nós fosse o que fosse, mas por nos ter prometido grandes coisas. E prometer foi pouco: quis comprometer-Se por escrito, fazendo conosco um contrato através das suas promessas; assim, quando começar a cumprir as suas promessas, poderemos ponderar na Escritura a ordem pela qual se deve realizar o que Ele tinha prometido. É por isso que o tempo da profecia, como dissemos tantas vezes, foi a predição das promessas.
Prometeu-nos a salvação eterna, uma vida feliz sem fim na companhia dos anjos e uma herança incorruptível (cf 1Pd 1,4), a glória eterna, a doçura do seu rosto, a morada da sua santidade nos céus e, pela ressurreição dos mortos, deixarmos de ter medo de morrer. Tal é a sua promessa, o objetivo para o qual se dirige todo o nosso esforço e, quando lá chegarmos, já não teremos de procurar nem de exigir mais nada.
E o plano segundo o qual chegaremos a esse objetivo final foi-nos mostrado por Ele, pelas suas promessas e anúncios. Com efeito, prometeu aos homens a divindade, aos mortais a imortalidade, aos pecadores a justificação, aos humilhados a glorificação.
Com o Papa e toda a Igreja, neste mês, rezemos nas seguintes intenções:
Geral: Para que as crianças vítimas do abandono e de toda forma de violência possam encontrar o amor e o amparo que necessitam.
Missionária: Para que os cristãos, iluminados pela luz do Verbo encarnado, preparem a humanidade para o advento do Salvador.