«Pôr-Lhe-ás o nome de Jesus, porque Ele salvará o povo dos seus pecados» – São Beda o Venerável (c. 673-735), monge beneditino, doutor da Igreja Homilias para a Vigília do Natal, 5; CCL 122, 32-36

4º Domingo do Advento
22 de Dezembro de 2019
4ª semana do Saltério. Ofício dominical do Advento. Antífona do Magnifi cat: O Rex gentium. Missa pr. (sem Gl): Cr, Pf do Advento II A.
Cor: Roxo

Evangelho – Mt 1,18-24
Jesus nascerá de Maria, prometida
em casamento a José, filho de Davi.

+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 1,18-24

18 A origem de Jesus Cristo foi assim:
Maria, sua mãe, estava prometida em casamento
a José, e, antes de viverem juntos,
ela ficou grávida pela ação do Espírito Santo.
19 José, seu marido, era justo
e, não querendo denunciá-la,
resolveu abandonar Maria, em segredo.
20 Enquanto José pensava nisso,
eis que o anjo do Senhor apareceu-lhe, em sonho,
e lhe disse: ‘José, Filho de Davi,
não tenhas medo de receber Maria como tua esposa,
porque ela concebeu pela ação do Espírito Santo.
21 Ela dará à luz um filho,
e tu lhe darás o nome de Jesus,
pois ele vai salvar o seu povo dos seus pecados’.
22 Tudo isso aconteceu para se cumprir
o que o Senhor havia dito pelo profeta:
23 ‘Eis que a virgem conceberá
e dará à luz um filho.
Ele será chamado pelo nome de Emanuel,
que significa: Deus está conosco.’
24 Quando acordou,
José fez conforme o anjo do Senhor havia mandado,
e aceitou sua esposa.
Palavra da Salvação.

 

Comentário do dia 
São Beda
o Venerável (c. 673-735), monge beneditino, doutor da Igreja
Homilias para a Vigília do Natal, 5; CCL 122, 32-36

«Pôr-Lhe-ás o nome de Jesus, porque Ele salvará o povo dos seus pecados»

Diz o profeta Isaías: «Olhai: a jovem está grávida e vai dar à luz um filho, e há de pôr-Lhe o nome de Emanuel» (7,14). O nome do Salvador, «Deus conosco», dado pelo profeta, refere-se às duas naturezas da sua única Pessoa. Com efeito, Aquele que é Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos, é também o Emanuel do fim dos tempos, o «Deus conosco». Tornou-Se assim no seio de sua Mãe, porque Se dignou aceitar a fragilidade da nossa natureza na unidade da sua Pessoa, quando «o Verbo Se fez carne e habitou entre nós» (Jo 1,14).

Ele começou de forma admirável a ser o que nós somos sem deixar de ser quem era, assumindo a nossa natureza sem perder o que era em Si mesmo. […] «Maria e teve o seu filho primogênito […] e deram-Lhe o nome de Jesus» (Lc 2, 7.21). «Jesus» é o nome do Filho nascido da Virgem, nome que indica, segundo a explicação do anjo, que Ele salvará o povo dos seus pecados. […] Será Ele que, evidentemente, salvará também da destruição da alma e do corpo os seguidores do pecado.

Quanto ao nome «Cristo», é título de dignidade sacerdotal e real. Sob a antiga Lei, os sacerdotes e os reis eram chamados cristos, devido ao crisma [que recebiam]. Essa unção com óleo santo prefigurava o Cristo que, vindo ao mundo como verdadeiro Rei e Sacerdote, foi consagrado: «Deus ungiu-O com o óleo da alegria, preferindo-O aos Seus companheiros» (Sl 44,8). Por causa dessa unção ou crisma, Cristo em pessoa e aqueles que participam da mesma unção – quer dizer, da graça espiritual – são chamados «cristãos». Por ser o Salvador, Cristo pode salvar-nos dos nossos pecados; por ser Sacerdote, pode reconciliar-nos com Deus Pai; por ser Rei, digna-Se dar-nos o Reino eterno de seu Pai.

Neste mês de dezembro, com o Papa e toda a Igreja, rezemos na seguinte intenção:
Universal: Para que cada país tome as medidas necessárias para fazer do futuro dos mais jovens uma prioridade, sobretudo daqueles que estão a sofrer.

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