«Passou a noite a orar a Deus» – Beato João Paulo II (1920-2005), papa

"Todo o que bebe dessa água, terá sede de novo; mas quem beber da água que eu darei, nunca mais terá sede: porque a água que eu darei se tornará nele uma fonte de água jorrando para a vida eterna." (Jo 4,13-14) http://migre.me/aybXh


Dia 11 de setembro de 2012 – Terça-feira da 23ª semana do Tempo Comum
 

Na Diocese de Blumenau, Triênio Missionário – Ano da Missão na Família

 

Evangelho segundo S. Lucas 6,12-19.


Naqueles dias, Jesus foi para o monte fazer oração e passou a noite a orar a Deus.
Quando nasceu o dia, convocou os discípulos e escolheu doze dentre eles, aos quais deu o nome de Apóstolos:
Simão, a quem chamou Pedro, e André, seu irmão; Tiago, João, Filipe e Bartolomeu;
Mateus e Tomé; Tiago, filho de Alfeu, e Simão, chamado o Zelote;
Judas, filho de Tiago, e Judas Iscariotes, que veio a ser o traidor.
Descendo com eles, deteve-se num lugar plano, juntamente com numerosos discípulos e uma grande multidão de toda a Judeia, de Jerusalém e do litoral de Tiro e de Sídon,
que acorrera para o ouvir e ser curada dos seus males. Os que eram atormentados por espíritos malignos ficavam curados;
e toda a multidão procurava tocar-lhe, pois emanava dele uma força que a todos curava.


Comentário ao Evangelho do dia feito por
Beato João Paulo II (1920-2005), papa
Retiro pregado no Vaticano, Quaresma de 1979, n°17

«Passou a noite a orar a Deus»

 

A oração de Cristo no Getsemani é o encontro da vida humana de Jesus Cristo com a vontade eterna de Deus. […] O Filho fez-se homem para que tivesse lugar esse encontro da sua vontade humana com a do Pai. Fez-se homem para que esse encontro fosse repleto da verdade sobre a vontade humana e sobre o coração humano, esse coração que quer fazer desaparecer o mal, o sofrimento, o julgamento, a flagelação, a coroa de espinhos, a cruz e a morte. Fez-se homem para que, neste contexto da verdade sobre a vontade humana e sobre um coração humano, surgisse toda a grandeza do amor que se exprime na dádiva de si e no sacrifício: «Porque Deus amou de tal modo o mundo que lhe deu o seu Filho único» (Jo 3,16). Quando Cristo ora, o amor eterno deve confirmar-se através da oferenda do coração humano. E confirma-se de fato: o Filho não recusa ao seu coração tornar-se o altar, o local da elevação, antes de se tornar o local da cruz. […]
 

A oração é, por conseguinte, o encontro entre a vontade humana e a vontade de Deus. O seu fruto privilegiado é a obediência do Filho ao Pai: «Seja feita a tua vontade». Porém, a obediência não significa renúncia à nossa vontade, mas antes uma verdadeira abertura do olhar espiritual e do ouvido espiritual a este Amor que é o próprio Deus. E Deus é este Amor (1Jo 4,16), Ele que amou de tal modo o mundo que lhe deu o Seu Filho único. Eis então o homem, eis Jesus Cristo, o Filho de Deus; após a sua oração no Getsemani, torna a erguer-se, fortalecido por essa obediência através da qual se reuniu a este amor, a esta dádiva do Pai ao mundo e a todos os homens.


Com o Papa e a Igreja, neste mês, rezemos nas seguintes intenções:


GeralOs políticos
Para que os políticos atuem sempre com honestidade, integridade e amor à verdade.

Missionária Auxílio às Igrejas pobres
Para que as comunidades cristãs estejam sempre mais disponíveis para enviar missionários, sacerdotes e leigos, e recursos materiais em favor das Igrejas mais pobres.

 

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