«Para que sejam um, como Nós» – São Cirilo de Alexandria (380-444), bispo, doutor da Igreja

Dia 16 de maio de 2018 – Quarta-feira da 7ª semana da Páscoa

Ano do Laicato, instituído pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, tendo se iniciado no Domingo de Cristo Rei, 26 de novembro de 2017, e estendendo-se até o Domingo de Cristo Rei de 2018. Objetivo: “Como Igreja, Povo de Deus, celebrar a presença e a organização dos cristãos leigos e leigas no Brasil; aprofundar a sua identidade, vocação, espiritualidade e missão; e testemunhar Jesus Cristo e seu Reino na sociedade”.

Evangelho segundo S. João 17,11b-19:

Naquele tempo, Jesus ergueu os olhos ao Céu e orou deste modo: «Pai santo, guarda-os em teu nome, o nome que Me deste, para que sejam um, como Nós.
Quando Eu estava com eles, guardava-os em teu nome, o nome que Me deste. Guardei-os e nenhum deles se perdeu, a não ser o filho da perdição; e assim se cumpriu a Escritura.
Mas agora vou para Ti; e digo isto no mundo, para que eles tenham em si mesmos a plenitude da minha alegria.
Dei-lhes a tua palavra e o mundo odiou-os, por não serem do mundo, como Eu não sou do mundo.
Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal.
Eles não são do mundo, como Eu não sou do mundo.
Consagra-os na verdade. A tua palavra é a verdade.
Assim como Tu Me enviaste ao mundo, também Eu os enviei ao mundo.
Eu consagro-Me por eles, para que também eles sejam consagrados na verdade».

Comentário do dia
São Cirilo de Alexandria (380-444), bispo, doutor da Igreja
Comentário ao evangelho de João, 17, 11; PG 74, 558

«Para que sejam um, como Nós»

 

Quando Jesus Se tornou semelhante a nós, quer dizer, Se fez homem, o Espírito ungiu-O e consagrou-O, embora Ele seja Deus por natureza. […] Ele mesmo santifica o seu próprio corpo, e tudo o que na criação é digno de ser santificado. O mistério que se passou em Cristo é o princípio e o itinerário da nossa participação no Espírito.

Para nos unir também a nós, para nos fundir na unidade com Deus e entre nós, ainda que permanecendo separados pela diferença das nossas individualidades, das nossas almas e dos nossos corpos, o Filho único inventou e preparou um meio de nos agregar, graças à sua sabedoria e seguindo o conselho de seu Pai. Por um só corpo, o seu próprio corpo, Ele abençoou os que creem n’Ele, numa comunhão mística fez um só corpo com Ele e entre eles.

Por conseguinte, quem poderá separar, quem poderá privar da sua união física os que, por esse corpo sagrado e só por ele, são unidos na unidade de Cristo? Se partilhamos do mesmo pão, formamos todos um só corpo (1Cor 10,17). Porque Cristo não pode ser repartido. É por isso que também a Igreja é chamada corpo de Cristo, e nós os seus membros, segundo a doutrina de São Paulo (Ef 5, 30). Todos unidos no único Cristo pelo seu santo corpo, recebemo-l’O, único e indivisível, no nosso próprio corpo. Por isso, devemos considerar que os nossos corpos já não nos pertencem.

Neste mês de maio, com o Papa e toda a Igreja, rezemos na seguinte intenção:
Pela evangelização: A missão dos leigos
Para que os fiéis leigos realizem a sua missão específica colocando a sua criatividade ao serviço dos desafios do mundo atual.

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