Papa convida a recordar a verdade sobre a justificação do homem

Nos 10 anos da Declaração de católicos e luteranos sobre a Justificação
Bento XVI destacou a importância, no caminho para a unidade dos cristãos, da Declaração Conjunta sobre a Doutrina da Justificação, firmada por representantes da Federação Luterana Mundial e da Igreja Católica, a 31 de outubro de 1999.
Após a oração do Ângelus, ante numerosos peregrinos na Praça de São Pedro, neste domingo, o Papa afirmou que “este aniversário é uma ocasião para recordar a verdade sobre a justificação do homem, testemunhada juntos, para nos reunirmos em celebrações ecumênicas e para aprofundar ulteriormente esta temática e as demais que são objeto do diálogo ecumênico”.
A Declaração Conjunta sobre a Doutrina da Justificação firmada em Augsburgo em 1999, e à qual aderiu o Conselho Metodista mundial em 2006, certifica um consenso sobre verdades fundamentais da doutrina da justificação.
Estas verdades, que “nos conduzem ao próprio coração do Evangelho e a questões essenciais de nossa vida”, disse o Papa, foram explicadas neste domingo pelo pontífice ao recordar o aniversário.
Neste sentido, Bento XVI assinalou que “por Deus somos acolhidos e redimidos; nossa existência se inscreve no horizonte da graça, é guiada por um Deus misericordioso, que perdoa nosso pecado e nos chama a uma nova vida seguindo seu Filho”. 
O Santo Padre continuou explicando que “vivemos da graça de Deus e estamos chamados a responder a seu dom”. 
E acrescentou que “tudo isto nos liberta do medo e nos infunde esperança e coragem em um mundo cheio de incerteza, inquietude e sofrimento”. 
Bento XVI recordou que o dia da assinatura da Declaração Conjunta, em 1999, foi definido pelo Papa João Paulo II como um passo no difícil caminho para voltar a compor a plena unidade entre os cristãos.
E concluiu o Papa Ratzinger expressando seu desejo de que avance o ecumenismo: “espero de coração que este importante aniversário contribua para fazer progredir no caminho para a unidade plena e visível de todos os discípulos de Cristo”.
ZENIT, 02/11/2009

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