"Todo o que bebe dessa água, terá sede de novo; mas quem beber da água que eu darei, nunca mais terá sede: porque a água que eu darei se tornará nele uma fonte de água jorrando para a vida eterna." (Jo 4,13-14) http://migre.me/aybXh
Dia 05 de setembro de 2012 – Quarta-feira da 22ª semana do Tempo Comum
Na Diocese de Blumenau, Triênio Missionário – Ano da Missão na Família
Evangelho segundo S. Lucas 4,38-44.
Naquele tempo, deixando a sinagoga, Jesus entrou em casa de Simão. A sogra de Simão estava com muita febre, e intercederam junto dele em seu favor.
Inclinando-se sobre ela, ordenou à febre e esta deixou-a; ela erguendo-se, começou imediatamente a servi-los.
Ao pôr-do-sol, todos quantos tinham doentes, com diversas enfermidades, levavam-lhe; e Ele, impondo as mãos a cada um deles, curava-os.
Também de muitos saíam dem|ônios, que gritavam e diziam: «Tu és o Filho de Deus!» Mas Ele repreendia-os e não os deixava falar, porque sabiam que Ele era o Messias.
Ao romper do dia, saiu e retirou-se para um lugar solitário. As multidões procuravam-no e, ao chegarem junto dele, tentavam retê-lo, para que não se afastasse delas.
Mas Ele disse-lhes: «Tenho de anunciar a Boa-Nova do Reino de Deus também às outras cidades, pois para isso é que fui enviado.»
E pregava nas sinagogas da Judeia.
Comentário ao Evangelho do dia feito por
Catecismo da Igreja Católica
§§ 309-310
«Ora a sogra de Simão estava com muita febre»
Se Deus Todo-Poderoso, criador do mundo ordenado e bom, cuida de todas as suas criaturas, por que existe o mal? Não existe nenhuma resposta rápida para esta pergunta tão urgente quanto inevitável, tão dolorosa quanto misteriosa. É o conjunto da fé cristã que constitui a resposta a esta pergunta: a bondade da criação, o drama do pecado, o amor paciente de Deus que vem ao encontro do homem pelas suas alianças, pela Encarnação redentora do seu Filho, pela dádiva do Espírito, pela reunião da Igreja, pela força dos sacramentos, pelo apelo a uma vida bem-aventurada à qual as criaturas livres são antecipadamente convidadas a consentir, mas à qual também antecipadamente podem escusar-se. Não há uma linha da mensagem cristã que não seja em parte uma resposta à questão do mal.
Porque não terá Deus criado um mundo tão perfeito que nenhum mal aí conseguisse existir? Segundo o seu poder infinito, Deus poderia sempre criar qualquer coisa melhor (São Tomás de Aquino). Porém, na sua sabedoria e bondade infinitas, Deus quis livremente criar um mundo «a caminho» da sua perfeição. No desígnio de Deus, este devir comporta o aparecimento de certos seres e o desaparecimento de outros, com o mais perfeito mas também o menos perfeito, com as construções da natureza mas também as destruições. Com o bem físico existe também o mal físico enquanto a criação não atingir a sua perfeição.
Com o Papa e a Igreja, neste mês, rezemos nas seguintes intenções:
Geral – Os políticos
Para que os políticos atuem sempre com honestidade, integridade e amor à verdade.
Missionária – Auxílio às Igrejas pobres
Para que as comunidades cristãs estejam sempre mais disponíveis para enviar missionários, sacerdotes e leigos, e recursos materiais em favor das Igrejas mais pobres.