“O teu Pai vê o que está oculto” – Santa Teresa Benedita da Cruz (Edith Stein) (1891-1942), carmelita, mártir, co-padroeira da Europa

Dia 21 de junho de 2017 – Quarta-feira da 11ª semana do Tempo Comum

No Brasil, Ano Mariano, instituído pela CNBB em comemoração do 300º aniversário do encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida nas águas do Rio Paraíba, em São Paulo – “Bem-aventurada é aquela que acreditou” (Lc 1,45)!

Evangelho segundo S. Mateus 6,1-6.16-18:

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Tende cuidado em não praticar as vossas boas obras diante dos homens, para serdes vistos por eles. Aliás, não tereis nenhuma recompensa do vosso Pai que está nos Céus.
Assim, quando deres esmola, não toques a trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas, nas sinagogas e nas ruas, para serem louvados pelos homens. Em verdade vos digo: já receberam a sua recompensa.
Quando deres esmola, não saiba a tua mão esquerda o que faz a tua direita,
para que a tua esmola fique em segredo; e teu Pai, que vê o que está oculto, te dará a recompensa.
Quando rezardes, não sejais como os hipócritas, porque eles gostam de orar de pé, nas sinagogas e nas esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo: já receberam a sua recompensa.
Tu, porém, quando rezares, entra no teu quarto, fecha a porta e ora a teu Pai em segredo; e teu Pai, que vê o que está oculto, te dará a recompensa.
Quando jejuardes, não tomeis um ar sombrio, como os hipócritas, que desfiguram o rosto, para mostrarem aos homens que jejuam. Em verdade vos digo: já receberam a sua recompensa.
Tu, porém, quando jejuares, perfuma a cabeça e lava o rosto,
para que os homens não percebam que jejuas, mas apenas o teu Pai, que está presente no que é oculto; e teu Pai, que vê o que está oculto, te dará a recompensa».

 

Comentário do dia
Santa Teresa Benedita da Cruz (Edith Stein) (1891-1942), carmelita, mártir, co-padroeira da Europa
A oração da Igreja

“O teu Pai vê o que está oculto”

 

Não se trata de conceber a oração interior, livre das formas tradicionais, como uma piedade simplesmente subjetiva, e de a opor à liturgia, que seria a oração objetiva da Igreja; através de toda a verdadeira oração, alguma coisa se passa na Igreja e é a própria Igreja quem reza; pois é o Espírito Santo que vive nela que, em cada alma, «intercede por nós com gemidos inefáveis» (Rm 8,26). E essa é a verdadeira oração, porque «ninguém pode dizer “Jesus é o Senhor” senão por influência do Espírito Santo» (1Cor 12,3). O que seria a oração da Igreja se não fosse a oferenda daqueles que, ardendo em amor, se entregam ao Deus que é amor?

O dom de si a Deus, por amor e sem limites, e o dom divino que se recebe em troca, a união plena e constante, é a mais alta elevação do coração que nos é acessível, o mais alto grau da oração. As almas que o atingiram são, na verdade, o coração da Igreja; nelas vive o amor de Jesus, sumo-sacerdote. Escondidas com Cristo em Deus (Cl 3,3), não podem deixar de fazer irradiar para outros corações o amor divino de que estão cheias, concorrendo assim para o cumprimento da unidade perfeita de todos em Deus, como era e continua a ser o grande desejo de Jesus.

 

 

Neste mês de junho, com o Papa e toda a Igreja, rezemos na seguinte intenção:
Universal: Pelos responsáveis das nações, para que se empenhem decididamente em pôr fim ao comércio de armas, que provoca tantas vítimas inocentes.

 

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