«O teu filho vive» – Santo Anastácio de Antioquia (?-599) monge, depois patriarca de Antioquia Homilia 5, sobre a Ressurreição de Cristo, 6-9

2ª-feira da 4ª Semana da Quaresma – 1 de Abril de 2019 – Cor: Roxo

 

Evangelho – Jo 4,43-54
Vai, teu filho está vivo.

+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São João 4,43-54:
Naquele tempo:
43 Jesus partiu da Samaria para a Galiléia.
44 O próprio Jesus tinha declarado,
que um profeta não é honrado na sua própria terra.
45 Quando então chegou à Galiléia,
os galileus receberam-no bem,
porque tinham visto tudo o que Jesus havia feito
em Jerusalém, durante a festa.
Pois também eles tinham ido à festa.
46 Assim, Jesus voltou para Caná da Galiléia,
onde havia transformado a água em vinho.
Havia em Cafarnaum um funcionário do rei
que tinha um filho doente.
47 Ouviu dizer que Jesus
tinha vindo da Judéia para a Galiléia.
Ele saiu ao seu encontro
e pediu-lhe que fosse a Cafarnaum
curar seu filho, que estava morrendo.
48 Jesus disse-lhe:
‘Se não virdes sinais e prodígios,
não acreditais.’
49 O funcionário do rei disse:
‘Senhor, desce,
antes que meu filho morra!’
50 Jesus lhe disse:
‘Podes ir, teu filho está vivo.’
O homem acreditou na palavra de Jesus e foi embora.
51 Enquanto descia para Cafarnaum,
seus empregados foram ao seu encontro,
dizendo que o seu filho estava vivo.
52 O funcionário perguntou
a que horas o menino tinha melhorado.
Eles responderam:
‘A febre desapareceu, ontem, pela uma da tarde’.
53 O pai verificou que tinha sido exatamente na mesma hora
em que Jesus lhe havia dito:
‘Teu filho está vivo’.
Então, ele abraçou a fé,
juntamente com toda a sua família.
54 Esse foi o segundo sinal de Jesus.
Realizou-o quando voltou da Judéia para a Galiléia.
Palavra da Salvação.

 

Comentário do dia 
Santo Anastácio de Antioquia (?-599)
monge, depois patriarca de Antioquia
Homilia 5, sobre a Ressurreição de Cristo, 6-9

«O teu filho vive»

 

«Pois foi para isto que Cristo morreu e voltou à vida: para ser Senhor, tanto dos mortos como dos vivos» (Rm 14,9). Mas «Deus não é Deus de mortos, mas de vivos» (Lc 20,38). Portanto, uma vez que este Senhor dos mortos está vivo, os mortos já não são mortos, mas vivos: a vida reina neles, para que eles vivam sem temer a morte. Do mesmo modo que «Cristo, ressuscitado de entre os mortos, já não morrerá» (Rm 6,9), assim também eles, elevados e libertados do estado perecível, nunca mais verão a morte.

Participarão da ressurreição de Cristo, como Ele próprio participou da nossa morte. Com efeito, Cristo desceu à Terra para fazer «em pedaços as portas de bronze» e quebrar «as barras de ferro» (Sl 107,16) que estavam fechadas desde sempre, para arrancar a nossa vida ao seu estado perecível e nos atrair a Ele, chamando-nos da escravidão à liberdade. Se esse plano de salvação ainda não se concretizou, se os homens continuam a morrer e os seus corpos se dissolvem nos túmulos, que isso não seja obstáculo à fé.

Pois, desde agora, recebemos o penhor de todos os bens que nos foram prometidos na pessoa daquele que é o nosso primogênito: através dele, subimos ao mais alto dos Céus. De fato, estamos sentados junto daquele que nos elevou consigo às alturas, como diz São Paulo: «Com Ele, [Deus] nos ressuscitou e nos sentou no alto do Céu, em Cristo» (Ef 2,6).

Neste mês de abril, com o Papa e toda a Igreja, rezemos na seguinte intenção:
Universal: Responsáveis da economia
Para que os responsáveis pelo planeamento e pela gestão da economia tenham a coragem de rejeitar uma economia da exclusão e saibam abrir novos caminhos.

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