“Quem dentre vós não tiver pecado, atire a primeira pedra” (Jo 8,7)
– Palavra de vida para marco, sugerida pelo Movimento dos Focolares – Leia comentário:
http://diocesedeblumenau.org.br/detalhe_00500.php?cod_select=5378&cod_002=5
Dia 11 de março de 2013 – Segunda-feira da 4ª semana da Quaresma
Na Diocese de Blumenau, Triênio Missionário – Ano da Evangelização com a Juventude
Evangelho segundo S. João 4,43-54.
Passados aqueles dois dias, Jesus partiu dali para a Galileia.
Ele mesmo tinha declarado que um profeta não é estimado na sua própria terra.
No entanto, quando chegou à Galileia, os galileus receberam-no bem, por terem visto o que fizera em Jerusalém durante a festa; pois eles também tinham ido à festa.
Veio, pois, novamente a Caná da Galileia, onde tinha convertido a água em vinho. Ora havia em Cafarnaúm um funcionário real que tinha o filho doente.
Quando ouviu dizer que Jesus vinha da Judeia para a Galileia, foi ter com Ele e pediu-lhe que descesse até lá para lhe curar o filho, que estava a morrer.
Então Jesus disse-lhe: «Se não virdes sinais extraordinários e prodígios, não acreditais.»
Respondeu-lhe o funcionário real: «Senhor, desce até lá, antes que o meu filho morra.»
Disse-lhe Jesus: «Vai, que o teu filho está salvo.» O homem acreditou nas palavras que Jesus lhe disse e pôs-se a caminho.
Enquanto ia descendo, os criados vieram ao seu encontro, dizendo: «O teu filho está salvo.»
Perguntou-lhes, então, a que horas ele se tinha sentido melhor. Responderam: «A febre deixou-o há pouco, depois do meio-dia.»
O pai viu, então, que tinha sido exactamente àquela hora que Jesus lhe dissera: «O teu filho está salvo». E acreditou ele e todos os da sua casa.
Jesus realizou este segundo sinal miraculoso ao ir da Judeia para a Galileia..
Comentário ao Evangelho do dia feito por
Santo Anastácio de Antioquia (?-599), monge, depois patriarca de Antioquia
Homilia 5, sobre a Ressurreição de Cristo, 6-9
«O teu filho está salvo»
«Pois foi para isto que Cristo morreu e voltou à vida: para ser Senhor, tanto dos mortos como dos vivos» (Rm 14,9). Mas «Deus não é Deus de mortos, mas de vivos» (Lc 20,38). Portanto, uma vez que este Senhor dos mortos está vivo, os mortos já não são mortos, mas vivos: a vida reina neles, para que eles vivam sem temer a morte. Do mesmo modo que «Cristo, ressuscitado de entre os mortos, já não morrerá» (Rm 6,9), assim também eles, elevados e libertados do estado perecível, nunca mais verão a morte. Participarão da ressurreição de Cristo, como Ele próprio participou da nossa morte. Com efeito, Cristo desceu à terra para fazer «em pedaços as portas de bronze» e quebrar «as barras de ferro» (Sl 107,16) que estavam fechadas desde sempre, para arrancar a nossa vida do seu estado perecível e nos atrair a Ele, chamando-nos da escravatura à liberdade.
Se esse plano de salvação ainda não se concretizou, se os homens continuam a morrer e os seus corpos se dissolvem nos túmulos, que isso não seja obstáculo à fé. Pois, desde agora, recebemos o penhor de todos os bens que nos foram prometidos na pessoa d'Aquele que é o nosso primogênito: através d'Ele subimos ao mais alto dos céus. De fato, estamos sentados junto d'Aquele que nos elevou com Ele às alturas, como diz São Paulo: «Com Ele [Deus] nos ressuscitou e nos sentou no alto do Céu, em Cristo» (Ef 2,6).
Fonte deste comentário: http://evangelhoquotidiano.org/main.php?language=PT&module=commentary&localdate=20130311
Neste mês, com o Papa e a Igreja, rezemos nas seguintes intenções:
Geral: Para que cresça o respeito pela natureza, com a consciência de que toda a criação é obra de Deus confiada à responsabilidade humana.
Missionária: Para que os bispos, os presbíteros e os diáconos sejam incansáveis anunciadores do Evangelho até os limites da terra.