O pão da vida eterna – Balduíno de Ford (?-c. 1190), abade cisterciense, depois bispo

«Quem tem duas túnicas reparta com quem não tem nenhuma, e quem tem mantimentos faça o mesmo» (Lc 3,11) –  – Palavra de vida sugerida pelo Movimento dos Focolares para este mês de dezembrol

Dia 01 de dezembro de 2014 – Quarta-feira da 1a semana do Advento

Na Diocese de Blumenau, 15º aniversário de criação da Diocese– Ano da Missão Diocesana

Evangelho segundo S. Mateus 15,29-37:

Naquele tempo, foi Jesus para junto do mar da Galileia e, subindo ao monte, sentou-se.
Veio ter com Ele uma grande multidão, trazendo coxos, aleijados, cegos, mudos e muitos outros, que se lançavam a seus pés. Ele curou-os,
de modo que a multidão ficou admirada, ao ver os mudos a falar, os aleijados a ficar sãos, os coxos andar e os cegos ver; e todos davam glória ao Deus de Israel.
Então Jesus, chamando a Si os discípulos, disse-lhes: «Tenho pena desta multidão, porque há três dias que estão comigo e não têm o que comer. Mas não quero despedi-los em jejum, pois receio que desfaleçam no caminho».
Disseram-Lhe os discípulos: «Onde iremos buscar, num deserto, pães suficientes para saciar tão grande multidão?»
Jesus perguntou-lhes: «Quantos pães tendes?» Eles responderam-Lhe: «Sete, e alguns peixes pequenos».
Jesus ordenou então às pessoas que se sentassem no chão.
Depois tomou os sete pães e os peixes e, dando graças, partiu-os e foi-os entregando aos discípulos e os discípulos distribuíram-nos pela multidão.
Todos comeram até ficarem saciados. E com os pedaços que sobraram encheram sete cestos.

 

Comentário do dia
Balduíno de Ford (?-c. 1190), abade cisterciense, depois bispo
O sacramento do altar, PL 204, 690

O pão da vida eterna

«Eu sou o pão da vida, diz Jesus; quem vem a Mim jamais terá fome e quem acredita em Mim jamais terá sede» (Jo 6,35). […] Ele exprime assim, por duas vezes, a saciedade eterna onde já nada falta.

No entanto, a Sabedoria diz: «Aqueles que me comem terão ainda fome e aqueles que me bebem terão ainda sede» (Sr 24,21). Cristo, que é a Sabedoria de Deus, não é um alimento para saciar o nosso desejo já no presente, mas para nos fazer desejar essa saciedade; e quanto mais provarmos a sua doçura, mais estimulado é o nosso desejo dela. É por isso que aqueles que O tomam como alimento continuarão a ter fome até alcançarem a saciedade. Mas quando o seu desejo estiver satisfeito, deixarão de ter fome e sede.

«Aqueles que me comem terão ainda fome.» Esta frase pode compreender-se também em relação ao mundo futuro, porque na saciedade eterna existe uma espécie de fome, que não provém da necessidade, mas da felicidade. Aí, a saciedade não sacia; aí, o desejo não conhece gemidos. Cristo, sempre admirável na sua beleza, também é sempre desejável, «Ele, que os próprios anjos desejam contemplar» (1Pd 1,12). Deste modo, mesmo quando O possuímos, desejamo-Lo; mesmo quando O temos, procuramo-Lo, segundo o que está escrito: «buscai sempre a sua face» (Sl 104,4). Com efeito, Ele é sempre procurado, Ele que é amado para ser possuído para sempre.

 Com o Papa e toda a Igreja, neste mês de dezembro, rezemos nas seguintes intenções:

Universal – Natal, esperança para a humanidade
Para que o nascimento do Redentor traga paz e esperança a todos os homens de boa vontade.

Pela Evangelização – Pais evangelizadores
Para que os pais sejam autênticos evangelizadores, transmitindo aos filhos o dom precioso da fé.

 

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