O Pai celeste dá-nos o Espírito Santo que nos traz a novidade – Papa Francisco

“Não fiqueis devendo nada a ninguém… a não ser o amor que deveis uns aos outros, pois quem ama o próximo cumpre plenamente a Lei” (Rm 13,8; cf. Lv 19,1)
– Palavra de Jesus que o Movimento dos Focolares propõe a todos para ser vivida neste mês de outubro
– No link, a explicação pode nos ajudar: http://diocesedeblumenau.org.br/detalhe_00500.php?cod_select=6324&cod_002=5

Dia 10 de outubro de 2013 – Quinta-feira da 27ª semana do Tempo Comum

Na Diocese de Blumenau, Triênio Missionário – Ano da Missão com a Juventude

Evangelho segundo S. Lucas 11,5-13:

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Se algum de vós tiver um amigo e for ter com ele a meio da noite e lhe disser: 'Amigo, empresta-me três pães,
pois um amigo meu chegou agora de viagem e não tenho nada para lhe oferecer',
e se ele lhe responder lá de dentro: 'Não me incomodes, a porta está fechada, eu e os meus filhos estamos deitados; não posso levantar-me para te dá-los'.
Eu vos digo: embora não se levante para lhes dar os pães por ser seu amigo, ao menos, levantar-se-á, devido à impertinência dele, e vai dar-lhe tudo quanto precisar.»
«Digo-vos, pois: Pedi e vos será dado; procurai e achareis; batei e vos será aberto;
porque todo aquele que pede, recebe; quem procura, encontra, e ao que bate, vai se abrir.
Qual o pai de entre vós que, se o filho lhe pedir pão, lhe dará uma pedra? Ou, se lhe pedir um peixe, lhe dará uma serpente?
Ou, se lhe pedir um ovo, lhe dará um escorpião?
Pois se vós, que sois maus, sabeis dar coisas boas aos vossos filhos, quanto mais o Pai do Céu dará o Espírito Santo àqueles que lhe pedem!»

Comentário do dia
 Papa Francisco
Homilia de 19/05/2013 para o Pentecostes (trad. © copyright Libreria Editrice Vaticana, rev)

O Pai celeste dá-nos o Espírito Santo que nos traz a novidade

A novidade causa sempre um pouco de medo, porque nos sentimos mais seguros se tivermos tudo sob controle, se formos nós a construir, a programar, a projectar a nossa vida de acordo com os nossos esquemas, as nossas seguranças, os nossos gostos. E isto verifica-se também quando se trata de Deus. Muitas vezes seguimo-Lo e acolhemo-Lo, mas só até certo ponto; sentimos dificuldade em nos abandonarmos a Ele com plena confiança, deixando que o Espírito Santo seja a alma, o guia da nossa vida, em todas as decisões; temos medo de que Deus nos faça seguir novas estradas, nos faça sair do nosso horizonte – frequentemente limitado, fechado, egoísta –, para nos abrir aos seus horizontes.

 Mas, em toda a história da salvação, quando Deus Se revela traz novidade – Deus traz sempre novidade transforma e pede para se confiar totalmente nele: Noé construiu uma arca, no meio da zombaria dos demais, e salvou-se (cf Gn 6-8); Abraão deixou a sua terra, tendo na mão apenas uma promessa (cf Gn 12); Moisés enfrentou o poder do Faraó e guiou o povo para a liberdade (cf Ex 3-14); os Apóstolos, antes temerosos e trancados no Cenáculo, saíram corajosamente para anunciar o Evangelho (cf At 2).

 Não se trata de seguir a novidade pela novidade, a busca de coisas novas para se vencer o tédio, como sucede muitas vezes no nosso tempo. A novidade que Deus traz à nossa vida é verdadeiramente o que nos realiza, o que nos dá a verdadeira alegria, a verdadeira serenidade, porque Deus nos ama e quer apenas o nosso bem. Perguntemo-nos hoje a nós mesmos: Permanecemos abertos às «surpresas de Deus»? Ou fechamo-nos, com medo, à novidade do Espírito Santo? Mostramo-nos corajosos para seguir as novas estradas que a novidade de Deus nos oferece, ou pomo-nos à defesa fechando-nos em estruturas caducas que perderam capacidade de acolhimento?

 Com o Papa e toda a Igreja, neste mês de outubro rezemos nas seguintes intenções:

Geral: Para que quantos se sentem curvados pelo peso da vida, inclusive chegando a desejar seu fim, possam advertir a proximidade do amor de Deus.
Missionária: Para que a celebração da Jornada Missionária Mundial faça a todos os cristãos conscientes de ser não só destinatários mas também anunciadores da Palavra de Deus.

 

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