«(O meu servo) não quebrará a cana já fendida, nem apagará a torcida que ainda fumega […]; e as nações colocarão a esperança no seu nome» – «[O meu servo] não quebrará a cana já fendida, nem apagará a torcida que ainda fumega […]; e as nações colocarão a esperança no seu nome» – Isaac, o Sírio (século VII), monge perto de Mossul

Dia 21 de julho de 2018 – Sábado da 15ª Semana do Tempo Comum  – Cor: Verde

Ano do Laicato, instituído pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, tendo se iniciado no Domingo de Cristo Rei, 26 de novembro de 2017, e estendendo-se até o Domingo de Cristo Rei de 2018. Objetivo: “Como Igreja, Povo de Deus, celebrar a presença e a organização dos cristãos leigos e leigas no Brasil; aprofundar a sua identidade, vocação, espiritualidade e missão; e testemunhar Jesus Cristo e seu Reino na sociedade”.

1ª Leitura – Mq 2,1-5:
Cobiçam campos, e tomam-nos com violência,
cobiçam casas, e roubam-nas.

Leitura da Profecia de Miquéias 2,1-5:
1 Ai dos que tramam a iniquidade
e se ocupam de maldades ainda em seus leitos!
Ao amanhecer do dia, executam
tudo o que está em poder de suas mãos.
2 Cobiçam campos, e tomam-nos com violência,
cobiçam casas, e roubam-nas.
Oprimem o dono e sua casa,
o proprietário e seus bens.
3 Isto diz o Senhor:
‘Eis que tenciono enviar
sobre esta geração perversa
uma desgraça de onde não livrareis
vossos pescoços;
não podereis andar de cabeça erguida,
porque serão tempos desastrosos.
4 Naquele dia,
sereis assunto de uma alegoria,
de uma canção triste que diz:
‘Fomos inteiramente devastados;
a parte de meu povo que passou a outro
por ninguém lhe será restituída;
os nossos campos são repartidos entre infiéis.`
5 Por isso, não terás
na assembléia do Senhor
quem meça com cordel
as porções consignadas por sorte.’
Palavra do Senhor.

Salmo – Sl 9 B (10),22-23.24-25. 28-29. 35 (R.12b)
R. O Senhor não se esquece do clamor dos aflitos.

22 Ó Senhor, por que ficais assim tão longe, *
e, no tempo da aflição, vos escondeis,
23 enquanto o pecador se ensoberbece, *
o pobre sofre e cai no laço do malvado? R.

24 O ímpio se gloria em seus excessos, *
blasfema o avarento e vos despreza;
25em seu orgulho ele diz: ‘Não há castigo! *
Deus não existe!’ R.

28 Só há maldade e violência em sua boca, *
em sua língua, só mentira e falsidade.
29 Arma emboscadas nas saídas das aldeias, *
mata inocentes em lugares escondidos. R.

35 Vós, porém, vedes a dor e o sofrimento, *
vós olhais e tomais tudo em vossas mãos!
A vós o pobre se abandona confiante, *
sois dos órfãos vigilante protetor. R.

Evangelho – Mt 12,14-21
E ordenou-lhes que não dissessem quem ele era,
para se cumprir o que foi dito.

+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus 12,14-21
Naquele tempo:
14 Os fariseus saíram e fizeram um plano para matar Jesus.
15 Ao saber disso, Jesus retirou-se dali.
Grandes multidões o seguiram, e ele curou a todos.
16 E ordenou-lhes que não dissessem quem ele era,
17 para se cumprir o que foi dito pelo profeta Isaías:
18′ Eis o meu servo, que escolhi;
o meu amado, no qual coloco a minha afeição;
porei sobre ele o meu Espírito,
e ele anunciará às nações o direito.
19 Ele não discutirá, nem gritará,
e ninguém ouvirá a sua voz nas praças.
20 Não quebrará o caniço rachado,
nem apagará o pavio que ainda fumega,
até que faça triunfar o direito.
21 Em seu nome as nações depositarão a sua esperança.’
Palavra da Salvação.

 

Comentário do dia
Isaac o Sírio (século VII)
monge perto de Mossul
Discursos ascéticos, 1.ª série, n.º 20

«[O meu servo] não quebrará a cana já fendida, nem apagará a torcida que ainda fumega […]; e as nações colocarão a esperança no seu nome

 

Quero abrir a boca, irmãos, para vos falar do altíssimo assunto da humildade. E estou cheio de temor, como quem sabe que vai falar de Deus com a língua dos seus próprios pensamentos. Porque a humildade é a roupagem da divindade. Fazendo-Se homem, o Verbo revestiu-Se de humildade. Por ela, viveu conosco dentro de um corpo. E todo o que vive na humildade torna-se verdadeiramente semelhante Àquele que desceu das alturas e cobriu a sua grandeza e a sua glória com as vestes da humildade, para que, ao vê-lO, a criação não fosse consumida. Porque a criação não teria podido contemplá-lO se Ele não tivesse tomado sobre Si a humildade e não tivesse vivido com ela: não teria sido possível olhá-lO face a face; a criação não teria ouvido as palavras da sua boca. […] Por isso, quando a criação vê um homem revestido da semelhança do seu Mestre, venera-o e honra-o, tal como o fez ao Mestre, que viu viver revestido de humildade. Com efeito, que criatura não se deixa enternecer diante do humilde? Contudo, enquanto a glória da humildade não se tinha revelado a todos em Cristo, desdenhava-se desta visão tão cheia de santidade. Mas agora a sua grandeza elevou-se aos olhos do mundo. Foi concedido à criação receber, pela mediação do homem humilde, a visão do seu Criador. Por isso, o humilde não é desprezado por ninguém, nem sequer pelos inimigos da verdade. Aquele que aprendeu a humildade é venerado por causa dela, como se tivesse sobre si uma coroa e vestes de púrpura.

Neste mês de julho, com o Papa e toda a Igreja, rezemos na seguinte intenção:
Pela evangelização: Os sacerdotes na sua missão pastoral
Para que os sacerdotes que vivem o seu trabalho pastoral com dificuldade e na solidão se sintam ajudados e confortados pela amizade com o Senhor e com os irmãos.

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