O homem acreditou nas palavras que Jesus lhe disse – Balduíno de Ford (?-c. 1190), abade cisterciense, depois bispo

Dia 12 de março de 2018 – Terça-feira da 34 semana do Tempo Comum

Ano do Laicato, instituído pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, tendo se iniciado no Domingo de Cristo Rei, 26 de novembro de 2017, e estendendo-se até o Domingo de Cristo Rei de 2018. Objetivo: “Como Igreja, Povo de Deus, celebrar a presença e a organização dos cristãos leigos e leigas no Brasil; aprofundar a sua identidade, vocação, espiritualidade e missão; e testemunhar Jesus Cristo e seu Reino na sociedade”.

 

Evangelho segundo S. João 4,43-54:

Naquele tempo, Jesus saiu da Samaria e foi para a Galileia.
Ele próprio tinha declarado que um profeta nunca era apreciado na sua terra.
Ao chegar à Galileia, foi recebido pelos galileus, porque tinham visto quanto Ele fizera em Jerusalém, por ocasião da festa, a que também eles tinham assistido.
Jesus voltou novamente a Caná da Galileia, onde convertera a água em vinho. Havia em Cafarnaum um funcionário real cujo filho se encontrava doente.
Quando ouviu dizer que Jesus viera da Judeia para a Galileia, foi ter com Ele e pediu-Lhe que descesse a curar o seu filho, que estava a morrer.
Jesus disse-lhe: «Se não virdes sinais e prodígios, não acreditareis».
O funcionário insistiu: «Senhor, desce, antes que meu filho morra».
Jesus respondeu-lhe: «Vai, que o teu filho vive». O homem acreditou nas palavras que Jesus lhe tinha dito e pôs-se a caminho.
Já ele descia, quando os servos vieram ao seu encontro e lhe disseram que o filho vivia.
Perguntou-lhes então a que horas tinha melhorado. Eles responderam-lhe: «Foi ontem à uma da tarde que a febre o deixou».
Então o pai verificou que àquela hora Jesus lhe tinha dito: «O teu filho vive». E acreditou, ele e todos os de sua casa.
Foi este o segundo milagre que Jesus realizou, ao voltar da Judeia para a Galileia.

Comentário do dia
Balduíno de Ford (?-c. 1190), abade cisterciense, depois bispo
Homilia sobre a carta aos Hebreus 4,12; PL 204, 451-453

O homem acreditou nas palavras que Jesus lhe disse

«A palavra de Deus é viva» (Heb 4, 12). O que o apóstolo demonstra com as suas palavras àqueles que procuram Cristo, que é o Verbo, a força e a sabedoria de Deus, é toda a grandeza, a força e a sabedoria da palavra de Deus. Este Verbo estava no início junto do Pai, é eterno com Ele (Jo 1,1), e foi revelado a seu tempo aos apóstolos, anunciado por eles e recebido humildemente pelo povo dos crentes. […]

Ela eé viva, esta palavra a quem o Pai deu o dom da vida em Si mesma, tal como Ele a possuía em Si mesmo (Jo 5,26). E não só é viva, como é a própria vida, conforme está escrito: «Eu sou o caminho, a verdade e a vida» (Jo 14,6). E porque é a vida, está viva e dá vida, pois «como o Pai ressuscita os mortos e lhes dá a vida, o Filho também dá a vida a quem Ele quer» (Jo 5,21). Ela dá vida quando chama Lázaro para fora do túmulo e lhe diz: «Lázaro, vem para fora !» (Jo 11,43) Quando esta palavra é proclamada, a voz que a pronuncia ressoa no exterior com tal força, que, percebida no interior, faz reviver os mortos, e ao acordar a fé, suscita verdadeiros filhos de Abraão (Mt 3,9). Sim, ela é viva, esta palavra, viva no coração do Pai, na boca daquele que a proclama, no coração daquele que crê e que ama.

Neste mês de março, nosso Papa Francisco pede-nos que rezemos nas seguintes intenções:
Pela evangelização: Formação para o discernimento espiritual
Para que toda a Igreja reconheça a urgência da formação para o discernimento espiritual, a nível pessoal e comunitário.

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