O Deus dos vivos – Santo Ireneu de Lyon (c. 130-c. 208), bispo, teólogo, mártir

“Sede bondosos e compassivos, uns para com os outros, perdoando-vos mutuamente, como Deus vos perdoou em Cristo” (Ef 4,32) – Palavra de Jesus, proposta neste mês pelo Movimento dos focolares como programa de vivência para todos – Ajude-nos para isso o comentário no link: http://diocesedeblumenau.org.br/detalhe_00500.php?cod_select=6412&cod_002=5

Dia 23 de novembro de 2013 – NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, REI DO UNIVERSO – Solenidade – Ano C

Na Diocese de Blumenau, Triênio Missionário – Ano da Missão com a Juventude

Evangelho segundo S. Lucas 20,27-40:

Naqueles tempo, aproximaram-se  de Jesus alguns saduceus, que negam a ressurreição, e interrogaram-n'O:
«Mestre, Moisés prescreveu nos que, se morrer um homem deixando a mulher, mas não tendo filhos, seu irmão casará com a viúva, para dar descendência ao irmão.
Ora, havia sete irmãos: o primeiro casou-se e morreu sem filhos;
o segundo,
depois o terceiro, casaram com a viúva; e o mesmo sucedeu aos sete, que morreram sem deixar filhos.
Finalmente, morreu também a mulher.
Ora bem, na ressurreição, a qual deles pertencerá a mulher, uma vez que os sete a tiveram por esposa?»
Jesus respondeu-lhes: «Nesta vida, os homens e as mulheres casam-se;
mas aqueles que forem julgados dignos da vida futura e da ressurreição dos mortos não se casam, sejam homens ou mulheres,
porque já não podem morrer: são semelhantes aos anjos e, sendo filhos da ressurreição, são filhos de Deus.
E que os mortos ressuscitam, até Moisés o deu a entender no episódio da sarça, quando chama ao Senhor o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacó.
Ora, Deus não é Deus de mortos, mas de vivos; pois, para Ele, todos estão vivos.»
Tomando, então, a palavra, alguns doutores da Lei disseram: «Mestre, falaste bem.»
E já não se atreviam a interrogá lo sobre mais nada.

Comentário do dia
Santo Ireneu de Lyon (c. 130-c. 208), bispo, teólogo, mártir
Contra as Heresias, IV, 5, 2

O Deus dos vivos

Na sua resposta aos saduceus, que negavam a ressurreição e, por causa disso, desprezavam Deus e ridicularizavam a Lei, o nosso Senhor e Mestre provou a ressurreição e, ao mesmo tempo, deu a conhecer a Deus. «Quanto ao que é a ressurreição dos mortos», disse Ele, «nunca lestes esta palavra de Deus: “Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacó?”» E acrescenta: «Ele não é Deus de mortos, mas de vivos, pois todos vivem para Ele.» Com isso, fez saber claramente que Aquele que falou a Moisés do meio da sarça, e declarou ser o Deus de seus pais, é o Deus dos vivos. Portanto, quem seria o Deus dos vivos senão o verdadeiro Deus, acima do qual não há outro? Foi Ele que o profeta Daniel anunciou, quando respondeu a Ciro, rei dos Persas […]: «Eu não venero ídolos feitos pela mão do homem, mas o Deus vivo, que fez o céu e a terra e que exerce o seu domínio sobre toda a carne.» E também disse: «Eu não adoro senão o Senhor meu Deus, porque Ele é o Deus vivo» (Dn 14,5.25).

O Deus que os profetas adoravam, o Deus vivo, é o Deus dos vivos, Ele e o seu Verbo, a sua Palavra, que falou a Moisés da sarça, que refutou os saduceus e que concedeu a ressurreição. Foi Ele quem, a partir da Lei, demonstrou duas coisas a esses cegos: a ressurreição e o Deus verdadeiro. Se Ele não é Deus dos mortos, mas dos vivos, e se é chamado o Deus dos pais, que já morreram, não há qualquer dúvida de que eles estão vivos para Deus e não morreram: «Eles são filhos da ressurreição.» Mas a ressurreição é o próprio Senhor, como Ele mesmo diz: «Eu sou a ressurreição e a vida» (Jo 11,25). E os pais são os seus filhos porque foi dito pelo profeta: «Em vez de pais que eram, tornaram-se filhos» (Sl 44,17).

Neste mês, com o Papa e toda a Igreja, rezemos nas seguintes intenções:

Geral: Para que os sacerdotes que experimentam dificuldades sejam confortados em seus sofrimentos, sustentados em suas dúvidas e confirmados em sua fidelidade.
Missionária: Para que as Igrejas da América Latina, como fruto da missão continental, enviem missionários a outras Igrejas.

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