«Cristo, único fundamento da Igreja» (cf. 1Cor 3,11)
– Palavra de vida para todo este mês de janeiro, proposta pelo Movimento dos Focolares; para vivê-la, o comentário abaixo (link) pode ajudar:
http://diocesedeblumenau.org.br/detalhe_00500.php?cod_select=6605&cod_002=5
Dia 03 de janeiro de 2014 – Féria do Tempo Natal
Na Diocese de Blumenau, Triênio Missionário – Ano da Missão com as Lideranças
Evangelho segundo S. João 1,29-34:
No dia seguinte ao seu primeiro testemunho, João Batista viu Jesus, que vinha ao seu encontro, e exclamou: «Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!
É aquele de quem eu disse: 'Depois de mim vem um homem que me passou à frente, porque existia antes de mim.'
Eu não o conhecia bem; mas foi para Ele se manifestar a Israel que eu vim batizar com água.»
E João testemunhou: «Vi o Espírito que descia do céu como uma pomba e permanecia sobre Ele.
E eu não o conhecia, mas quem me enviou a batizar com água é que me disse: 'Aquele sobre quem vires descer o Espírito e pousar sobre Ele, é o que batiza com o Espírito Santo'.
Pois bem: eu vi e dou testemunho de que este é o Filho de Deus.»
Comentário do dia
Santa Teresa Benedita da Cruz (Edith Stein) (1891-1942), carmelita, mártir, co-padroeira da Europa
As Bodas do Cordeiro, 14/09/1940
«O Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo»
No Apocalipse, o apóstolo São João escreveu: «Eis o que eu vi: em frente do trono […] havia um Cordeiro, que se mantinha de pé e que estava como que imolado» (Ap 5,6). Enquanto contemplava esta visão, uma lembrança se mantinha bem viva nele: a do dia inesquecível em que, na margem do Jordão, João Batista tinha designado Jesus como «o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo». […]
Mas porque tinha o Senhor escolhido o cordeiro como seu símbolo por excelência? Porque Se mostrava ainda sob esse aspecto no trono eterno da glória? Porque era inocente como um cordeiro e humilde como um cordeiro e porque tinha vindo para ser levado ao matadouro como um cordeiro (Is 53,7). Também isto tinha o Apóstolo São João contemplado quando o Senhor deixara que Lhe atassem as mãos no Jardim das Oliveiras e Se deixara pregar na cruz no Gólgota. No Gólgota, fora consumado o verdadeiro sacrifício da reconciliação. Os sacrifícios antigos tinham perdido a sua força e, tal como o antigo sacerdócio, acabaram logo que o Templo foi destruído. Tudo isto tinha sido vivenciado por São João. Esta foi a razão pela qual ele não estranhou ver o Cordeiro no trono. […]
Como o Cordeiro devia ser morto para ser elevado ao trono da glória, também para todos os que são escolhidos para «o banquete das bodas do Cordeiro» (Ap 19,9) o caminho para a glória passa pelo sofrimento e pela cruz. Os que querem unir-se ao Cordeiro devem deixar-se pregar com Ele na cruz. Todos os que são marcados com o sangue do Cordeiro (cf Ex 12,7) – todos os batizados – são chamados a isso; mas nem todos entendem a chamada e nem todos O seguem.
Com o Papa e toda a Igreja, neste mês, rezemos nas seguintes intenções:
Universal – Desenvolvimento econômico
Para que seja promovido um autêntico desenvolvimento económico, respeitoso da dignidade de todas as pessoas e de todos os povos.
Pela Evangelização – Unidade dos cristãos
Para que os cristãos das diversas confissões caminhem em direção à unidade desejada por Cristo.