“Não são os quje tem saúde que precisam de médico, mas os doentes” – Santo Agostinho (354-430), bispo de Hipona (norte de África), doutor da Igreja

Dia 16 de janeiro de 2016 – Sábado da 1a semana do Tempo Comum

Ano Santo Extraordinário da Misericórdia – “Sede misericordiosos como o vosso Pai é misericordioso” (Lc 6,36)!

Evangelho segundo S. Marcos 2,13-17:

Naquele tempo, Jesus saiu de novo para a beira-mar. A multidão veio ao seu encontro, e Ele começou a ensinar a todos.
Ao passar, viu Levi, filho de Alfeu, sentado no posto de cobrança, e disse-lhe: «Segue-me». Ele levantou-se e seguiu Jesus.
Encontrando-Se Jesus à mesa em casa de Levi, muitos publicanos e pecadores estavam também à mesa com Jesus e os seus discípulos, pois eram muitos os que O seguiam.
Os escribas do partido dos fariseus, ao verem-nO comer com os pecadores e os publicanos, diziam aos discípulos: «Por que motivo é que Ele come com publicanos e pecadores?».
Jesus ouviu e respondeu-lhes: «Não são os que têm saúde que precisam do médico, mas os que estão doentes. Eu não vim chamar os justos, mas os pecadores».

Comentário do dia
Santo Agostinho (354-430), bispo de Hipona (norte de África), doutor da Igreja
Dos comentários sobre os Salmos

«Não são os que têm saúde que precisam do médico, mas os que estão doentes.»

Há homens fortes […] que põem a sua confiança na sua própria justiça. De fato, pretendem ser justos por si mesmos e, tendo-se por pessoas superiores, recusaram o remédio e mataram o próprio médico. Não são esses homens fortes os que o Senhor veio chamar, mas os fracos. […]

Ai de vós, os fortes, que não tendes necessidade de médico! Essa força não vem da vossa saúde mas da vossa insensatez. […] O Mestre da humildade, que partilhou da nossa fraqueza e nos tornou participantes da sua divindade, desceu do céu para nos mostrar o caminho e ser Ele próprio o nosso caminho. Quis, sobretudo, dar-nos o exemplo da sua humildade […], para nos ensinar a confessar os nossos pecados, a ser humildes para nos tornarmos fortes, e a fazer nossa aquela palavra do apóstolo Paulo: «Quando sou fraco, então é que sou forte» (2Cor 12, 10). […]

Pelo contrário, aqueles que se julgam fortes e que pretendem ser justos pela sua própria virtude, «tropeçaram na pedra de tropeço» (Rm 9,32). […] Foram estes homens fortes que atacaram Cristo, ufanando-se da sua justiça. […] Eles colocavam-se acima da multidão dos fracos que acorriam ao médico. E porquê? Pela simples razão de que se consideravam fortes. […] Mataram o médico de todos os homens mas Ele, na sua morte, preparou para todos os doentes um remédio com o seu sangue.

Neste mês de janeiro, com o Papa e toda a Igreja, rezemos nas seguintes intenções:
Universal: Diálogo inter-religioso
Para que o diálogo sincero entre homens e mulheres de diferentes religiões produza frutos de paz e de justiça.
Pela Evangelização: Unidade dos Cristãos
Para que, através do diálogo e da caridade fraterna, com a graça do Espírito Santo, sejam superadas as divisões entre os cristãos.

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