«Moisés e Elias […] falavam da Sua morte, que ia acontecer em Jerusalém» – 2º Domingo da Quaresma – Ano C

“Sabemos que passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos.” (1Jo 3,14)
– Palavra de vida de fevereiro, proposta pelo Movimento dos Focolares
– Veja como se pode vivê-la: http://diocesedeblumenau.org.br/detalhe_00500.php?cod_select=5313&cod_002=5

Dia 24 de fevereiro de 2013 – 2º Domingo da Quaresma – Ano C

Na Diocese de Blumenau, Triênio Missionário – Ano da Evangelização com a Juventude

Evangelho segundo S. Lucas 9,28b-36:

Uns oito dias depois destas palavras, levando consigo Pedro, João e Tiago, Jesus subiu ao monte para orar.
Enquanto orava, o aspecto do seu rosto modificou-se, e as suas vestes tornaram-se de uma brancura fulgurante.
E dois homens conversavam com Ele: Moisés e Elias,
os quais, aparecendo rodeados de glória, falavam da sua morte, que ia acontecer em Jerusalém.
Pedro e os companheiros estavam quase caindo de sono; mas, despertando, viram a glória de Jesus e os dois homens que estavam com Ele.
Quando eles iam separar-se de Jesus, Pedro disse-lhe: «Mestre, é bom estarmos aqui. Façamos três tendas: uma para ti, uma para Moisés e outra para Elias.» Não sabia o que estava dizendo.
Enquanto dizia isto, surgiu uma nuvem que os cobriu e, quando entraram na nuvem, ficaram atemorizados.
E da nuvem veio uma voz que disse: «Este é o meu Filho predileto. Escutai-o.»
Quando a voz se fez ouvir, Jesus ficou só. Os discípulos guardaram silêncio e, naqueles dias, nada contaram a ninguém do que tinham visto.

 Comentário ao Evangelho do dia feito por
São Cirilo de Alexandria (380-444), bispo, doutor da Igreja
Homilias sobre a Transfiguração, 9; PG 77, 1011

«Moisés e Elias […] falavam da Sua morte, que ia acontecer em Jerusalém»

Jesus subiu à montanha com os três discípulos que escolheu. Depois foi transfigurado por uma luz fulgurante e divina, a ponto de as Suas vestes parecerem brilhar como a luz. Seguidamente, Moisés e Elias envolveram Jesus, falaram entre eles da Sua partida, que haveria de acontecer em Jerusalém, quer dizer, do mistério da Sua incarnação e da Sua Paixão salvadora, que haveria de concretizar-se na cruz. Porque é verdade que a lei de Moisés e a pregação dos profetas tinham mostrado antecipadamente o mistério de Cristo. […] Esta presença de Moisés e de Elias, e a conversa entre eles, tinha como objetivo mostrar que a Lei e os profetas formavam como que o cortejo de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Senhor que tinham profetizado. […] Depois de terem aparecido não se calavam, falando da glória de que o Senhor ia ser cumulado em Jerusalém pela Sua Paixão e pela Sua cruz e, sobretudo, pela Sua ressurreição.

Talvez o bem-aventurado São Pedro, acreditando que tinha chegado o Reino de Deus, tenha desejado permanecer na montanha, porque disse que deviam fazer «três tendas». […]. «Não sabia o que estava dizendo». Porque ainda não tinha chegado o fim do mundo e não será no tempo presente que os santos usufruirão da esperança que lhes foi prometida. É que São Paulo afirma: «Ele transfigurará o nosso pobre corpo, conformando-o ao Seu corpo glorioso» (Fp 3, 21).

Uma vez que o projeto da Salvação ainda não estava completo, estando apenas no seu começo, não era possível que Cristo, que tinha vindo ao mundo por amor, renunciasse a querer sofrer por ele. Porque Ele manteve a natureza humana para sofrer a morte na Sua carne, e para a destruir pela Sua ressurreição de entre os mortos.

 Intenções do Apostolado da Oração para este mês de fevereiro:

Geral: Para que as famílias de migrantes, em particular as mães, sejam sustentadas e acompanhadas em suas dificuldades.
Missionária: Para que as populações que experimentam as guerras e conflitos possam ser protagonistas da construção de um futuro de paz.

 

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