A missão política dos cristãos

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Igreja orienta eleitores a exercer com misericórdia o poder do voto

O maior castigo para aqueles que não se interessam por política, é que serão governados pelos que se interessam.” (Arnold Toynbee)

No próximo mês ocorrem as eleições municipais em todo o País, o primeiro turno está marcado para o dia 2 e o segundo para o dia 30, somente nas cidades com mais de 200 mil eleitores. A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) dedicou aos brasileiros algumas orientações sobre as eleições e o período eleitoral. “Sonhamos e nos comprometemos com um país próspero, democrático, sem corrupção, socialmente igualitário, economicamente justo, ecologicamente sustentável, sem violência, discriminação e mentiras; e com oportunidades iguais para todos” (CNBB eleições 2016).

Somente com a participação consciente de todos esta premissa se realizará. A democracia começa na cidade em que moramos, onde temos e construímos nossas relações afetivas e profissionais, com a nossa participação. “Se quisermos transformar o Brasil, comecemos por transformar os municípios. As eleições são um dos caminhos para atingirmos essa meta”(CNBB Eleições 2016).

A Diocese de Blumenau, também, preparou algumas orientações para refletirmos neste momento tão especial. “Motivados pelo sonho de um mundo melhor e pelo compromisso efetivo com a defesa da vida, vida para todos, e com a família como dom de Deus, imperativos de nossa Fé Cristã, destacamos alguns pontos que ajudam a viver corretamente a nossa dimensão política”, afirmou Dom Rafael Biernaski na mensagem disponível no site da Diocese.

O Papa Francisco, orientou, em mensagem no ano de 2013, que o cristão têm a obrigação de envolver-se na política. “Nós, cristãos, não podemos fazer como Pilatos: lavar as mãos. Não podemos! Devemos nos envolver na política, pois a política é uma das formas mais altas da caridade, porque busca o bem comum. E os leigos cristãos devem trabalhar na política. Você, então, me dirá: Mas não é fácil, pois a política está muito suja. E, então, eu pergunto: A política está suja, por quê? Não será porque os cristãos se envolveram na política sem o espírito do Evangelho? Faço-lhe outra pergunta: É fácil dizer que a culpa é de outro, mas eu o que estou fazendo? É um dever trabalhar para o bem comum, é um dever do cristão!”, alertou o Papa. Diante deste desafio, confira algumas dicas que podemos utilizar para contribuir com misericórdia neste pleito. A orientação detalhada pode ser encontrada no link: http://migre.me/v0qWf[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/3″][vc_single_image image=”24212″ img_size=”full” onclick=”link_image” css_animation=”fadeIn”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]

Orientações sobre eleições e período eleitoral

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_column_text]imagem_numero_01Formação: É fundamental organizar, nas Paróquias, Escolas de Fé e Política constante conscientização do Povo Cristão no urgente campo da participação política e conhecimento da Doutrina Social da Igreja.[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/4″][vc_column_text]Os Leigos e a participação na Política: “… Os fiéis leigos não podem absolutamente abdicar da participação na política… todos e cada um têm o direito e o dever de participar na política, embora em diversidade e complementariedade de formas, níveis, funções e responsabilidades (Cristifideles Laici, 42).

[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/4″][vc_column_text]O Clero (Bispo, Padres e Diáconos) e a Participação na Política: A Igreja não concorda com a militância político- -partidária de membros do clero diocesano e de institutos religiosos. (Puebla No. 524 e Doc. CNBB No. 22). A militância político-partidária dos padres conflita com a sua missão própria de configuração ao Cristo-Pastor (cf. Carta aos Presbíteros, n.41, Doc. CNBB n. 75)
[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/4″][vc_column_text]A Escolha dos Candidatos: A Igreja não assume, nem defende nenhuma candidatura político-partidária. À luz da ética cristã, fundamentados na Palavra de Deus e no Ensinamento da Igreja. 
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_column_text]Não devem ser eleitos: Candidatos com histórico de corrupção ou má gestão dos recursos públicos; candidatos que coloquem os interesses particulares, de seus partidos ou de grupos em detrimento do bem comum; candidatos envolvidos com compra de votos, troca de favores, uso indevido da maquina administrativa e gastos excessivos com propaganda política; candidatos que se omitam na defesa da Vida e da Família; candidatos que desrespeitam a liberdade religiosa e são descomprometidos com a justiça social. 
[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/4″][vc_column_text]O Uso dos Espaços da Igreja durante a campanha Eleitoral: Só é permitido o uso dos espaços da Igreja para debate com todos os candidatos a Prefeito. Proíbe-se comícios e qualquer pronunciamento de candidatos em celebrações litúrgicas, reuniões, encontros pastorais e festas como também panfletagem e distribuição de “santinhos”, pintura, colagem ou fixação de cartazes ou similares nos prédios e pátios. Proíbe- -se também a divulgação nos sites e similares, da Diocese, Paróquias e Comunidades, propagandas de cunho político-partidário, sob pena de incorrer em infração sujeita à multa. 
[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/4″][vc_column_text]O Voto: Não é mercadoria. Por isso não pode ser vendido, comprado ou trocado. Deve, portanto, ser livre e contemplar o Bem Comum.[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/4″][vc_column_text]Doações de candidatos à Igreja: A doação de bens em dinheiro ou objetos do candidato à Igreja configura corrupção eleitoral, a conhecida compra de votos.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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