«A minha carne é verdadeira comida e o meu sangue é verdadeira bebida.» – Isaac o Sírio (século VII), monge perto de Mossul

Dia 05 de maio de 2017 – Sexta-feira da 3ª semana da Páscoa

No Brasil, Ano Mariano (2016 – 12.10 – 2017), instituído pela CNBB em comemoração do 300º aniversário do encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida nas águas do Rio Paraíba, em São Paulo  – “Bem-aventurada é aquela que acreditou” (Lc 1,45)!

 
Evangelho segundo S. João 6,52-59.
Naquele tempo, os judeus discutiam entre si: «Como pode Jesus dar-nos a sua carne a comer?».
E Jesus disse-lhes: «Em verdade, em verdade vos digo: Se não comerdes a carne do Filho do homem e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós.
Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna; e Eu o ressuscitarei no último dia.
A minha carne é verdadeira comida e o meu sangue é verdadeira bebida.
Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em Mim e Eu nele.
Assim como o Pai, que vive, Me enviou e Eu vivo pelo Pai, também aquele que Me come viverá por Mim.
Este é o pão que desceu do Céu; não é como o dos vossos pais, que o comeram e morreram: quem comer deste pão viverá eternamente».
Assim falou Jesus, ao ensinar numa sinagoga, em Cafarnaum.

 

Comentário do dia
Isaac o Sírio (século VII), monge perto de Mossul
Discursos ascéticos, 1.ª série, n.º 72

«A minha carne é verdadeira comida e o meu sangue é verdadeira bebida.»

 

A Árvore da Vida é o amor de Deus. Adão perdeu-o na sua queda e nunca mais encontrou a alegria mas, pelo contrário, trabalhava e penava numa terra cheia de espinhos (Gn 3,18). Aqueles que estão privados do amor de Deus comem o pão do seu suor (Gn 3,19) em todas as suas obras, ainda que sigam um caminho reto; foi esse o pão que foi dado a comer à primeira criatura após a queda. Até que encontremos o amor, o nosso trabalho é aí, na terra dos espinhos […]; seja qual for o grau da nossa justiça pessoal, é com o suor do nosso rosto que vivemos.

Mas, quando encontramos o amor, alimentamo-nos do pão celestial e somos reconfortados para além de qualquer obra e de qualquer pena. O pão celestial é Cristo, que desceu do Céu e deu a vida ao mundo. É esse o alimento dos anjos (Sl 77,25). Aquele que encontrou o amor alimenta-se de Cristo cada dia e a toda a hora, e torna-se imortal. Porque Ele disse: «Quem comer deste pão viverá eternamente». Feliz aquele que come o pão de amor, que é Jesus. Porque quem se alimenta do amor, alimenta-se de Cristo, do Deus que domina o universo, Aquele de quem João testemunha, dizendo: «Deus é amor» (1Jo 4,8).

Portanto, o que vive no amor recebe de Deus o fruto da vida. Respira neste mundo o próprio ar da ressurreição, esse ar que faz as delícias dos justos ressuscitados. O amor é o Reino. Foi dele que o Senhor ordenou misteriosamente aos apóstolos que se alimentassem; «comer e beber na mesa do meu Reino» (Lc 22,30) é o amor. Porque o amor é capaz de alimentar o homem na vez de qualquer outro alimento e bebida. É esse «o vinho que alegra o coração do homem» (Sl 104,16); feliz aquele que bebe tal vinho.

Neste mês de maio, com o Papa e toda a Igreja, rezemos nas seguintes intenções:
Pela Evangelização: Pelos cristãos em África, para que deem um testemunho profético de reconciliação, de justiça e de paz, à imagem de Jesus Misericordioso.

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