«“Se, fazendo o bem, sois pacientes no sofrimento, isto vos tornará agradáveis diante de Deus”(1Pd 2,20)»
– Esta é uma Palavra de Jesus para ser meditada e vivida durante todo este mês de junho – Proposta do Movimento dos focolares
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Dia 01 de junho de 2013 – Sábado da 8a semana do Tempo Comum
Na Diocese de Blumenau, Triênio Missionário – Ano da Missão com a Juventude
Dia 02 de junho de 2013 –
Na Diocese de Blumenau, Triênio Missionário – Ano da Missão com a Juventude
Evangelho segundo S. Lucas 7,1-10:
Naquele tempo, quando Jesus acabou de falar ao povo, entrou em Cafarnaúm.
Ora um centurião tinha um servo a quem dedicava muita afeição e que estava doente, quase a morrer.
Ouvindo falar de Jesus, enviou-lhe alguns judeus de relevo para lhe pedir que viesse salvar-lhe o servo.
Chegados junto de Jesus, suplicaram-lhe insistentemente: «Ele merece que lhe faças isso,
pois ama o nosso povo e foi ele quem nos construiu a sinagoga.»
Jesus acompanhou-os. Não estavam já longe da casa, quando o centurião lhe mandou dizer por uns amigos: «Não te incomodes, Senhor, pois não sou digno de que entres debaixo do meu teto, pelo que
nem me julguei digno de ir ter contigo. Mas diz uma só palavra e o meu servo será curado.
Porque também eu tenho os meus superiores a quem devo obediência e soldados sob as minhas ordens, e digo a um: 'Vai', e ele vai; e a outro: 'Vem', e ele vem; e ao meu servo: 'Faz isto', e ele faz.»
Ouvindo estas palavras, Jesus sentiu admiração por ele e disse à multidão que o seguia: «Digo-vos: nem em Israel encontrei tão grande fé.»
E, de regresso a casa, os enviados encontraram o servo de perfeita saúde.
Comentário ao Evangelho do dia feito por
Basílio de Selêucia (?-c. 468), bispo
Homilia sobre o centurião
«Mas diz uma só palavra»
«Senhor, o meu servo está deitado, com uma paralisia, e sofre bastante; mesmo sendo escravo, não é por isso menos homem aquele que sofre deste mal. Não atentes à baixeza da escravidão, mas à grandeza da moléstia.» Assim falou o centurião. E que disse a suprema Bondade? «Aqui estou e curá-lo-ei, Eu, que Me fiz homem por amor dos homens e para todos vim, não desprezarei ninguém. Curá-lo-ei.» Com a rapidez desta promessa, Cristo espicaça-lhe a fé: «Senhor, […] não sou digno de que entres debaixo do meu teto». Vedes como o Senhor fez sair a fé escondida e calada, como o caçador? «Mas basta uma palavra tua e o meu servo ficará curado deste mal e liberto do jugo da doença. Porque eu próprio me submeto aos meus superiores, mas nem por isso deixo de dizer aos meus homens “Vai!” e ele vai, ou “Vem cá!” e ele vem. Foi assim que soube da força do teu poder e, a partir da força do meu, reconheço que comparativamente nada posso. Sei das legiões de curas e da multidão de milagres que obedecem às tuas ordens. Envia-os a combater a doença, envia-os como eu faço aos meus soldados.»
Jesus, cheio de admiração, diz: «Nem em Israel encontrei tão grande fé. Aquele que era alheio à vocação e não fazia parte do povo da aliança, que não tomara parte nos milagres de Moisés nem fora iniciado na Lei ou conhecia as profecias, ultrapassou a todos na fé.»
Neste mês, com o Papa e toda a Igreja, rezemos nas seguintes intenções:
Geral: Para que prevaleça entre os povos uma cultura de diálogo, de escuta e de respeito recíproco.
Missionária: Para que ali onde é mais forte o influxo da secularização, as comunidades cristãs saibam promover eficazmente uma nova evangelização.